Pacto de fidelidade - A confiança nas relações. [Tony Casanova]


Supostamente toda relação é de confiança porque o pacto de fidelidade está implícito na aceitação do compromisso, mas como disse, supostamente. Este pacto de confiança é como a consciência, todos temos, mas a tornamos conveniente. Quando o oficial do matrimônio profere: “Senhora fulana de tal, aceita o Sr fulano como seu legítimo esposo para honrá-lo na saúde, na doença, na riqueza e na pobreza, na alegria e na tristeza até que a morte os separe...? É o “Sim” que sela este pacto e obviamente não é preciso dizer que a fidelidade está implícita nesta aliança. Dizendo sim empenhamos ali, diante de todos os presentes, nossa palavra de que iremos cumprir o que prometemos, mas a vida nos mostra que na palavra é uma coisa, na prática a realidade é bem diferente.
Quando assumimos um compromisso e não honramos, não é só a nossa palavra que quebramos, mas destruímos o pacto de confiança estabelecido ali. Não é desonra só para o outro, mas principalmente para nós mesmos. Muitas pessoas acreditam que a confiança seja um Direito, não é. A confiança é um mérito que deve ser conquistado para que nos tornemos dignos dela. Confiança não se exige, pode-se pedir uma chance para demonstrar dignidade e por mérito conquistar a confiança de alguém. É possível que ouçamos alguém discursar que confia em nós, é bom desconfiar deste discurso; ninguém confia em ninguém gratuitamente, portanto se alguém que não te conhece profundamente disser que confia em você, duvide das intenções desta pessoa. Outro fato comum é que as pessoas queiram imputar aos outros a obrigação de confiar nelas. Caso haja envolvimento emocional, está ai um caso claro de chantagem emocional. Não se adquire confiança pelas palavras, mas pelas atitudes, se elas forem capazes de levantar dúvidas no outro, então é hora de rever as ações e caso haja desejo de resgatar a confiança será preciso mudá-las.
Em um relacionamento é mais comum que cada parte se preocupe mais em observar as atitudes do outro do que as próprias. Como desconfiança nunca surge do nada, vão surgindo pequenos indícios que vão gerando dúvidas nas ações do outro. Começam então os inquéritos, as perguntas que vão causando irritação. Logo após as explicações, ouvidas e digeridas, o período cessa, mas ressurge tão logo as atitudes “suspeitas” recomeçam. Ora, se sabemos que a confiança é um mérito, uma conquista e que as atitudes muitas vezes podem conduzir à desconfiança, porque não mudar de atitudes? A resistência para que estas mudanças ocorram reforçam as dúvidas e agrava a situação. Para entendermos melhor esta questão, vamos partir do princípio da conveniência. Que nos parece alguém com vestes e calçados brancos em meio a um grupo de médicos? Nos faz presumir que seja um médico também.
Imaginemos alguém vestido de terno e gravata em meio a banhistas em uma praia, seria uma atitude conveniente? Ou alguém trajando roupas de banho em pleno culto na igreja, seria uma atitude conveniente? Há conveniência para todas as situações, é preciso respeitá-las para que não incorramos em atitudes suspeitas e assim levantem dúvidas sobre o respeito devido ao outro. Como deve portar-se alguém que está envolvido em uma relação amorosa? Qual deve ser o comportamento de alguém casado, noivo ou mesmo enamorado? É óbvio que cada um procura preservar sua imagem diante do outro, trata de defender-se como pode, justificar-se, mas a última coisa que se faz é mudar de atitude. Quando vamos a um consultório médico, a pergunta inicial sempre é a respeito dos sintomas; se há febre, vômitos, frio, dores de cabeça. São os sintomas que podem identificar o mau funcionamento ou mesmo uma doença no organismo. Assim nas relações quando começam a surgir dúvidas ou suspeitas, ainda que não sejam verdadeiras, é preciso ver estes sinais como sintomas que denunciam que a relação adoeceu. É preciso cuidar dela, diagnosticar o problema com precisão e eliminá-lo. É mais fácil perder a confiança de alguém do que resgatá-la depois de perdida.

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Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais................................
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Loyalty Pact - Trust in relationships. [Tony Casanova]

Supposedly every relationship is reliable because the faithful covenant is implied acceptance of the compromise, but as I said, supposedly. This confidence pact is like consciousness, we all have, but we make it convenient. When the official marriage gives, "Mrs. so and so, accepts Mr guy as your lawful husband to honor him in health, sickness, wealth and poverty, in joy and in sorrow until death do us part .. .? It is "Yes" to seal the pact and is obviously not to say that loyalty is implicit in this alliance. Saying yes endeavor there in front of everyone present, our word that we will fulfill that promise, but life shows us that the word is one thing, in practice the reality is quite different.
    When we make a commitment and not honor, not only is our word that we break, but destroyed the confidence pact established there. Not only dishonor to the other, but mostly to ourselves. Many people believe that trust to be a law, it is not. Trust is a virtue that must be conquered in order to become worthy of it. Trust is not required, you can ask for a chance to show dignity and merit gain the confidence of someone. You may hear someone speak who trust us, it's good off this discourse; nobody trusts anybody free, so if someone who does not deeply know you say that you trust, doubt the intentions of this person. Another common fact is that people want to impute to others the obligation to trust them. If there is emotional involvement, is there a clear case of emotional blackmail. You do not buy trust by words but by actions, if they are able to raise doubts in the other, then it is time to review the actions and if there desire to rescue the confidence you need to change them.
     In a relationship is more common that each party worry more to observe the attitudes of other than their own. As distrust never comes out of nowhere, arise little clues that will generate doubts in the actions of the other. Then start the surveys, the questions that will cause irritation. Soon after the explanations, heard and digested, the period ends, but reappears as soon attitudes "suspicious" resume. Now, if we know that trust is a merit, and an achievement that attitudes can often lead to mistrust, why not change attitudes? The resistance to these changes occur reinforce the doubts and aggravates the situation. To better understand this issue, we presume convenience. What seems someone in robes and white shoes in the middle of a group of doctors? It makes us assume that a doctor too.
      Imagine someone suit and tie dress amid bathers on a beach, it would be a convenient attitude? Or someone wearing swimsuits in full church service, it would be a convenient attitude? It is convenient for all situations, we must respect them so they do not incur suspicious attitudes and thus raising doubts about the respect due to the other. How should behave someone who is involved in a relationship? What should be the one married behavior, boyfriend or lover? It is obvious that each seeks to preserve his image before the other, tries to defend itself as can be justified, but the last thing you do is change your attitude. When we go to a doctor's office, the initial question is always about the symptoms; if there is fever, vomiting, cold, headaches. Are the symptoms that can identify the malfunction or even a disease in the body. So in relationships when they start to be doubts or suspicions, even if they are not true, you need to see these signs as symptoms who report that the relationship fell ill. You need to take care of her, diagnose the problem accurately and eliminate it. It is easier to lose someone's trust than rescue her after lost.

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        Text Brazilian writer Tony Casanova. Copyright reserved to the author. The copying, collage, reproduction or disclosure of any kind in any medium, in whole or part without the express permission of the author, under penalty of infringement ace Brazilian Laws and International Protection of Copyright.
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Pacto de Fidelidad - La confianza en las relaciones. [A Tony Casanova]

Supuestamente cada relación es fiable porque el pacto fiel implica la aceptación del compromiso, pero como ya he dicho, supuestamente. Este pacto de confianza es como la conciencia, que todos tenemos, pero lo hacemos conveniente. Cuando el matrimonio oficial da, "la señora fulano de tal, acepta Sr. chico como su legítimo esposo en su honor en la salud, la enfermedad, la riqueza y la pobreza, en la alegría y en el dolor hasta que la muerte nos separe .. .? Se trata de "Sí" para sellar el pacto y obviamente no quiere decir que la lealtad está implícito en esta alianza. Decir que sí se esfuerzan allí, delante de todos los presentes, nuestra palabra de que vamos a cumplir esa promesa, pero la vida nos muestra que la palabra es una cosa, en la práctica, la realidad es bien diferente.
    Cuando hacemos un compromiso y no honramos, no sólo es nuestra palabra de que partimos, pero destruyeron el pacto de confianza establecido allí. No sólo deshonrar a la otra, pero sobre todo a nosotros mismos. Muchas personas creen que la confianza sea una ley, no lo es. La confianza es una virtud que debe ser conquistada para llegar a ser dignos de ella. La confianza no se requiere, usted puede pedir una oportunidad de mostrar la dignidad y el mérito ganar la confianza de alguien. Usted puede oír a alguien hablar que nos confían, es bueno fuera de este discurso; nadie confía en nadie libre, así que si alguien que no lo hace profundamente sabe usted dice que usted confía, dudar de las intenciones de esta persona. Otro hecho común es que la gente quiere imputar a otros la obligación de confiar en ellos. Si hay compromiso emocional, ¿hay un claro caso de chantaje emocional. Usted no compra la confianza con palabras sino con acciones, si son capaces de suscitar dudas en el otro, entonces es el momento de revisar las acciones y si hay deseo de rescatar la confianza que necesita para cambiarlos.
     En una relación es más común que cada parte se preocupe más que observar las actitudes de distinto al suyo. Como desconfianza nunca sale de la nada, surgen pequeñas pistas que van a generar dudas en las acciones del otro. A continuación, iniciar las encuestas, las preguntas que causarán irritación. Poco después de las explicaciones, escuchado y digerido, termina el período, pero vuelve a aparecer tan pronto actitudes curriculum vitae "sospechoso". Ahora, si sabemos que la confianza es un mérito, y un logro que las actitudes a menudo puede conducir a la desconfianza, ¿por qué no cambiar las actitudes? La resistencia a estos cambios ocurren reforzar las dudas y agrava la situación. Para entender mejor este tema, suponemos conveniencia. Lo que parece alguien con ropas y zapatos blancos en medio de un grupo de médicos? Nos hace suponer que un médico también.
      Imagínese traje y corbata a alguien vestido en medio de los bañistas en una playa, sería una actitud conveniente? O alguien que lleva trajes de baño en el servicio de la iglesia llena, sería una actitud conveniente? Es conveniente para todas las situaciones, hay que respetarlos por lo que no incurren en actitudes sospechosas y que plantea dudas acerca del respeto debido a los demás. ¿Cómo debe comportarse alguien que está involucrado en una relación? ¿Cuál debe ser el comportamiento casado, novio o amante? Es obvio que cada uno busca preservar su imagen antes que el otro, trata de defenderse como puede ser justificado, pero la última cosa que hacer es cambiar su actitud. Cuando vamos a la oficina de un médico, la pregunta inicial es siempre acerca de los síntomas; si hay fiebre, vómitos, frío, dolores de cabeza. Son los síntomas que pueden identificar el mal funcionamiento o incluso una enfermedad en el cuerpo. Así que en las relaciones cuando empiezan a surgir dudas o sospechas, incluso si no son verdaderas, usted necesita ver estos signos como los síntomas que indican que la relación se enfermó. Tienes que cuidar de ella, diagnosticar el problema con precisión y eliminarlo. Es más fácil perder la confianza de alguien que rescatarla después perdió.

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        Texto escritor brasileño, Tony Casanova. Derechos de autor reservados al autor. La copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio, total o parcialmente, sin el permiso expreso del autor, bajo pena de infracción as leyes brasileñas y Protección Internacional de los Derechos de Autor.

A irresponsabilidade dos Racionais. [Tony Casanova]


Muitas pessoas ainda se assustam quando ouve um Antropólogo falar do Homem de uma forma pouco usual, mais técnica. Na verdade nos condicionamos a nos ver mais como seres superiores e não como animais. De acordo com os estudos, três homens formam um só; O homem enquanto Ser, o Homem enquanto indivíduo e o Homem enquanto Cidadão. Semelhante a todos os animais, ou pelo menos a maioria deles, o Ser Humano origina-se a partir da união de outros dois, sendo assim parte de ambos e juntos, formam um elo, uma célula chamada família. A família se constitui do triângulo formado por indivíduo pai, mãe e filho. Forma-se então o bando. Habitualmente o Ser Humano vive em bandos e existem em um território, vários bandos que o ocupam, ou seja, diversas famílias. Durante sua existência, cada indivíduo de cada família, passa a integrar novos bandos como amigos, colegas de trabalho, de escola, enfim. São grupos formados por indivíduos de outras famílias que se integram em novas alianças. Observando assim percebemos que o Ser Humano é uma espécie bastante sociável. É fácil sentir no Homem a necessidade de interagir em novos bandos, de sociabilizar-se com eles.
Diversas espécies não racionais também tem a mesma necessidade desta integração. O certo é que nós muitas vezes repudiamos a palavra “Animal” como se também não o fossemos. Atribuímos esta palavra para “Seres Irracionais”. Esta atitude porém não nos exime desta condição e continuamos a ser “Animais Racionais”. Inteligentes, sim, mas não somos os únicos. Pertencemos à cadeia animal do Planeta, nela a única coisa que nos distingue, que nos diferencia dos demais é o Raciocínio. Importa saber que possuir Raciocínio não nos torna melhores nas ações, pelo contrário, muitas ações humanas vem causando destruição faz séculos. O Homem infelizmente tem usado sua capacidade de inteligir de forma irresponsável com o Planeta e condena todos os indivíduos a sofrer as consequências. Ficamos então imaginando como se definir como sendo um Ser inteligente, superior e continuar destruindo o próprio Planeta por causa de dinheiro. Não gostamos de ser chamados de “Animais”, mas seria muito saudável se tivéssemos nos animais que destruímos, o exemplo de como viver em bandos, de como construir e conservar uma célula familiar, de como viver em sociedade.
Dizer que não somos culpados é absurdamente mentiroso da nossa parte. A quem atribuiremos a culpa pela poluição, pela devastação das matas, dos mares, das espécies da fauna e da flora, aos animais? Que espécie de Animal seria capaz de destruir o próprio habitat? Somos inteligentes o suficiente para sabermos a resposta. Se somos capazes de saber o que há de errado porque não consertamos? É triste constatarmos que infelizmente grande parte do que foi destruído não pode ser recuperado, mas ainda resta outra parte e se não fazemos muito é porque sabemos que teremos que abrir mão de muita coisa para que tudo dê certo. Não há vontade de mudanças porque mudar seria perder e nós sabemos que Seres Superiores não perdem nunca! Ou pelo menos não desejam perder. Tudo tem que ser segundo suas vontades, seus desejos, suas ambições, nem que para isso tenham que destelhar a própria casa, incendiá-la, matar os familiares, destruir tudo.
Quantas espécies deixaram de existir por responsabilidade nossa? Quantos desertos surgiram, quantos ainda irão surgir? Quantos rios secarão, quantas matas darão lugar a descampados, quantos filhotes morrerão? Travamos uma batalha contra nós mesmos, queremos viver bem e melhor, mesmo que custe a vida da nossa Fauna, da nossa Flora. Lógico que somos inteligentes, vamos viver de proferir lindos discursos, promover encontros, tratados e reuniões que não resultam em nada! Vamos ficar culpando a “Natureza” pelas enchentes, pelos Tsunamis, Furacões e Terremotos que ocorrem no Planeta. Afinal não é nossa culpa, tudo isso é um fenômeno natural, nada podemos fazer a não ser criar abrigos. Mas o Progresso não pode parar. As mansões invadem áreas de rios, de mar, derruba-se mata para construir luxuosos hotéis, rouba-se madeira para o comércio de móveis, queima-se mata para plantar, regiões de serra viram flats de luxo, sobrados e pousadas, mata-se animais pelo prazer da caça e do comércio de peles, enfim somos Racionais. Então digo: “Ser, ou não Ser, eis a questão.” (William Sahakespeare).
Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.

Os podres e os Poderes da fama. [Tony Casanova]


Hoje em dia é comum ligarmos a TV e nos depararmos com notícias de famosos, fatos que antes não eram comuns de serem vistos nas matérias e reportagens. São escândalos e mais escândalos sempre envolvendo celebridades. O que impressiona não são os escândalos, eles sempre existiram, o que impressiona é como a mídia tem tornado isto o prato do dia, aliás o único prato de todos os dias. Logo a impressa que sempre protegeu a imagem dos artistas até mesmo impedido-os de apresentarem-se em outras emissoras ou darem entrevistas públicas exceto para seus próprios canais. A razão destes novos temas serem tão difundidos na mídia é a busca inconsequente pela audiência. Semelhantes a urubus na carniça, a imprensa falada e escrita, programas de televisão e telejornais tiraram o privilégio dos Paparazzis quando o assunto é revelar escândalos. Perdendo em audiência para a Internet que derrubou também a venda de jornais e livros, as emissoras de televisão e rádio passaram a adotar o critério dos escândalos em busca de mais pontos na audiência.
Tudo é feito sob o manto da “Imparcialidade, da Informação”, chegam até mesmo a invocar a “Liberdade de Imprensa” e divulgam os mais escabrosos escândalos da vida particular dos famosos, estes que segundo os mais entendidos, não tem vida particular, já que tudo que fazem vem a público. Na verdade jornais, telejornais e as emissoras de televisão sempre foram bons em divulgar os escândalos alheios, mas sabem esconder como ninguém seus próprios envolvimento nestas fatídicas matérias. Quando as notícias podres são referentes a artistas ou fatos de outras emissoras, então vamos divulgar. Se elas são referentes a escândalos de dentro, vamos abafar. Quem ousaria atirar no próprio pé, Mesmo que fosse em nome da tão falada credibilidade, da ética e da imparcialidade?
Na verdade a exposição dos fatos inerentes aos escândalos das celebridades só tem provado que eles também fazem necessidades básicas como evacuar, tomar banho, ir a praia, namorar e beijar. Lógico que artistas também usam drogas, atropelam, ficam bêbados. Mas quem vai exibir o dono da própria emissora cometendo um ato ilícito, ou mesmo socialmente condenável? Quem vai lançar as fezes ao ventilador e jogar contra o próprio patrimônio? Há em qualquer jornalista, apresentador ou repórter que se atrever a publicar fatos contra a própria emissora, a certeza absoluta da demissão sumária. Então não devemos mais usar o discurso da ética, da credibilidade, da imparcialidade porque não existem. É demagogia demais para que se acredite nela. Um show de hipocrisia que assistimos todos os dias e na ótica de quem assiste, fica a impressão de que só os artistas tem fatos a esconder, mas a realidade é exatamente o contrário; há mais nos bastidores do que se faz saber.
Obviamente que alguém poderia questionar-me a respeito do que estou dizendo. O que estou dizendo aqui não é novidade alguma, não escrevi nada aqui que a própria imprensa já não tenha publicado. Aliás, a todo instante alguma emissora divulga os podres de outra ou dos artistas, fato que atesta que não se pode dar credibilidade a nenhuma, visto que escondem a própria face para apontar a face alheia. Em se tratando de Brasil, não se poderia esperar que a credibilidade, a ética e a imparcialidade existissem além dos discursos jornalísticos inflamados diante das câmaras. Um País que escolhe os corruptos que irá denunciar, condenar e punir não pode falar em credibilidade. Infelizmente a cada dia temos o exemplo de que os cupins da corrupção consomem a madeira da nossa dignidade. São tantos a comerem dela que já não há esperanças de que possa restar um único pedaço que não tenha sido devorado por estas pragas infelizes.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.

Quem sou eu para você?


Esta é uma boa pergunta e só você tem a resposta para ela, eu apenas me resumo a dizer o que eu gostaria de ser para você. Nestes anos todos em que escrevo venho me dedicando a poesias, poemas e escritas do gênero, mas depois que comecei a publicar na Internet, percebi que havia uma necessidade maior que apenas estas. Analisando o perfil daqueles que estavam convivendo comigo na Rede, fui descobrindo uma utilidade para meus textos. Encontrei pessoas sedentas de ler suas dúvidas, de encontrar-se em leituras, de descobrir-se nelas. Abracei a causa e as pessoas. Senti o quanto aquelas pessoas precisavam daquele abraço amigo, do calor nas palavras. Comecei a estudar, pesquisar comportamentos, situações comuns, dramas familiares.
Havia um leque enorme de leitores magoados, sofrendo, procurando respostas, mas sem saber onde. Eu abri as páginas e de início fui muito suave nas abordagens. Foi quando um tema que abordei teve o maior número de acessos de todas as postagens. Até hoje a matéria é imbatível. Percebi a importância, o peso da responsabilidade naquelas abordagens. A partir dali meu senso ético reforçou-se, passei a ter mais cautela e carinho nas pesquisas. Dediquei-me ainda mais a descobrir temas e artigos interessantes. Foram surgindo cada vez mais leitores, pessoas de diversas partes do mundo.
Se antes eu já tinha o compromisso de ser ético, responsável e prudente, diante da nova responsabilidade passei a ser mais. Quando abordo um temas como “Relacionamentos” faço-o como alguém que respeita a opinião do leitor e o assunto é exposto de forma que ele tenha liberdade total para refletir sobre a questão. Sempre utilizo a linha lógica do pensamento, sem entrelinhas, em linguagem clara e específica para evitar mal entendidos ou má-interpretação. Os pontos de vista são sempre envoltos em coerência, sensatez e principalmente lucidez. Não são textos para acusação, julgamento ou mesmo injúria, mas para reflexão daqueles que buscam respostas sem opiniões tortuosas, maquiadas ou carregadas do veneno das mágoas pessoais. De forma alguma você encontrará nos meus textos a inquisição, a censura ou a tosa de qualquer direito individual do leitor.
Creio que vários leitores perceberam a minha forma particular de respeitá-los, a maneira carinhosa como os abracei e os trato. Na sua maioria, sinto que também me abraçam, me acolhem e tornam verdadeira a recíproca do carinho que recebem. Por isso abri o título “O que eu sou para você? Não posso obviamente dar a resposta, mas se vocês me perguntassem o mesmo eu diria que vocês para mim são mais que amigos, são irmãos, pessoas que como eu lutam em busca de melhorar suas vidas, torná-las útil, fazer o melhor que podem nesta existência. Como eu vocês também precisam de colo, de abrigo, de calor humano, de solidariedade. Para isto estou aqui, oferecendo meu ombro de escritor, abordando temas úteis para vocês, tratando-os com o devido respeito e sempre aberto, peito e braços para acolhê-los como amigos.
Desde 1976 desenvolvo a escrita, estudo temas, pesquiso técnicas, absorvo tudo que possa der transformado em matérias produtivas para vocês, meus leitores. Não sei ao certo quantos leitores tive ao longo da carreira, mas sei que não foram poucos. Os números não são importantes, nada é mais importante que a sede de vocês e a água que ofereço, água esta que serve certamente não só para saciar sua sede, mas principalmente a minha. Este sou eu, Tony Casanova, um amigo, um irmão, alguém que escreve para vocês e tem o compromisso de levar adiante este trabalho até que não haja mais condições. Um forte abraço, beijo no coração e até a próxima.

O que é Natal para o mundo? [Tony casanova]


Para a maioria das pessoas, independente das suas crenças, o Natal é uma data especial, época em que se confraterniza com família e amigos compartilhando com eles alegrias e realizações. Falo isto no Brasil, País que ainda mantém suas tradições natalinas. Porém, volto a falar da influência da Internet também na tradição natalina. Não que a Internet e as Redes Sociais sejam culpadas pelas ações dos seus usuários, até porque em muitos casos, as pessoas esperavam apenas um meio para exporem sua heresia, seu desrespeito para com tudo que protestam. A Internet tornou-se este meio. É interessante percebermos que o Natal tornou-se inegavelmente uma razão capitalista que motiva o consumismo exacerbado das massas populares, isto é fato. Se Jesus Cristo nasceu ou não em Dezembro não importa, podemos comemorar todos os dias o seu nascimento sem que esta ordem mude um único e principal fato: Nosso respeito por Ele. Não entendo porque aqueles que tanto reclamam do Natal e do Capitalismo ainda permaneçam vivendo neste regime. Ainda existem regimes diferentes que irão acolher muito bem os capitalistas insatisfeitos, tenho certeza. A hipocrisia é ver muitos reclamando do capitalismo, comendo e cuspindo no próprio prato que comem. Como em Rede Social cada um escreve o que quer, dizendo heresias e asneiras dignas das educações que tiveram, tais pessoas não tem freio na língua, ou melhor nos dedos. Lê-se absurdos sobre Jesus Cristo, Natal e etc. Hereges, apenas isso. Os mesmos que clamarão por Deus quando estiverem sofrendo nas garras do mesmo mal que agora servem. Uma pena que sejam pessoas secas, galhos velhos que não servem para coisas alguma a não ser para por no fogo a queimar.
Estas heresias não são o pior que vemos acontecer na mídia digital. Absurdo é ver a quantidade de imagens, vídeos, desenhos associando Jesus Cristo á pornografia. O Facebook, ou melhor, seus usuários são mais comedidos nesta questão. Fato que não ocorre com o Twitter. Basta procurar nas Hastags "MerryCristmas" e vê-se quanta heresia associando a imagem de Jesus á pornografia. Comentários absurdos, infelizes, irônicos, debochados vindos de brasileiros incrédulos e gente de toda sorte do mundo. Estou ciente de que a Liberdade de Expressão dá Direito a quem quiser de expressar o que deseja, eu particularmente não me associo a este tipo de manifesto, não se souber da existência deles em meu meio. Não é de hoje que vemos vídeos debochando da fé, da religiosidade de outros e o pior, são conteúdos que "inocentemente" são compartilhados por pessoas que dizem protestar contra eles. Já vi vídeos do tipo em perfis evangélicos cujo conteúdo massacravam outras religiões, o próprio Cristo e seu povo. O que posso dizer é que estamos vivendo realmente o final dos tempos e o mundo está sob reinado de Satanás. Reinado que possui muitos soldados, servos dispostos a "inocentemente" divulgar os conteúdos hereges que estão em Rede Social. Infelizmente as pessoas esqueceram que Deus sabe de todas as coisas, está em todos os lugares e tem poder para destruir Nações inteiras. Estas pessoas perderam a noção do poder de Deus e com Ele brincam, se submetem a toda sorte de ações imaginando que estão cobertos pelas cortinas da escuridão, mas Deus revelará cada ação, cada movimento e nenhum servo do mal escapará, estou certo disso.
Mas voltando ao Natal, ao Nascimento e ao Capitalismo, caso você, meu amigo, minha amiga, não tenha condições para presentear, que importa. Dê Amor, dê carinho, dê amizade, respeito, afeto. Isto você tem para dar e é isto que importa. Reúna-se, confraternize, ame, deixe-se amar. Isto é Natal, é alegria, fé, é amor. Natal é de pobres e ricos, com presentes ou sem presentes, mas sempre com muito amor. Feliz Natal para você e toda sua família.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova. Direitos Autorais Reservados ao autor. Está proibida a cópia, colagem, divulgação em qualquer meio ou reprodução de qualquer natureza do todo ou parte dele sem autorização expressa do autor sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.
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What is Christmas to the world? [Tony Casanova]

For most people, regardless of their beliefs, Christmas is a special time, a time when fraternize with family and friends by sharing with them the joys and accomplishments. Tell it in Brazil, the country that still retains its Christmas traditions. However, again I speak of the Internet influence also in the Christmas tradition. Not that the Internet and Social Networks are guilty for the actions of its members, because in many cases people expected only a means to expose their heresy, their disregard for all protesting. The Internet has become this way. It is interesting to realize that Christmas has become undeniably a capitalist reason that motivates exacerbated consumerism of the masses, that is fact. If Jesus Christ was born or not in December does not matter, we can celebrate every day birth without this order change a single main fact:. Our respect for him I do not understand why those who claim both Christmas and Capitalism remain still living this regime. Although there are different schemes that will host fine dissatisfied capitalists, I'm sure. Hypocrisy is see many complaining of capitalism, eating and spitting on the same dish they eat. As in social network everyone writes whatever, saying heresies and worthy blunders of educations who had such people have no brake on the tongue, or rather fingers. It reads nonsense about Jesus Christ, Christmas, etc. Heretics, just that. The same people who cry out to God when they are suffering in the grip of the same evil that now serve. A shame that people are dried, old branches that do not serve for some things than to by the fire to burn.
These heresies are not the worst we see happening in digital media. It is absurd to see the amount of images, videos, drawings associating Jesus Christ to pornography. Facebook, or rather, its users are more restrained in this matter. Which does not occur with Twitter. Just search the hastags "MerryCristmas" and sees how much heresy associating the image of Jesus will pornography. Absurd comments, unhappy, ironic, mocking coming from unbelievers Brazilians and people of all kinds in the world. I am aware that Freedom of Expression Law gives to anyone who wants to express what you want, I do not particularly associate myself to this kind of manifesto, do not know of their existence in my half. Not today we see videos mocking of faith, religiosity of others and the worst, are content to "innocently" are shared by people who say they protest. I've seen videos of the type in evangelical profiles whose content massacred other religions, Christ himself and his people. What I can say is that we are really living the end of time and the world is under the reign of Satan. Reign that has many soldiers, servants willing to "innocently" disclose the contents that are heretics in Social Network. Unfortunately, people have forgotten that God knows all things, is everywhere and has the power to destroy entire nations. These people have lost sight of God's power and with him playing, undergo all sorts of actions imagining that are covered by the dark curtains, but God will reveal every action, every movement and no servant of evil shall escape, I'm sure.
But back to Christmas, the Birth and Capitalism, if you, my friend, my friend, is unable to present, that matters. Give love, affection, friendship, respect, affection. This you have to give and that is what matters. Meet, confraternize, love, let love yourself. This is Christmas, is joy, faith is love. Christmas is poor and rich, with gifts or without gifts, but always with love. Merry Christmas to you and your entire family.

Text Brazilian writer Tony Casanova. Copyright reserved to the author. Copy, paste, disclosure or reproduction in any medium whatsoever of the whole or part without the express permission of the author under penalty of infringement ace Brazilian Laws and International Protection of Copyright is prohibited.

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¿Qué es la Navidad para el mundo? [A Tony Casanova]

Para la mayoría de las personas, independientemente de sus creencias, la Navidad es un momento especial, un momento en el que confraternizar con familiares y amigos, compartiendo con ellos las alegrías y logros. Dile que en Brasil, el país que aún conserva sus tradiciones navideñas. Sin embargo, también os hablo de la influencia de Internet también en la tradición de la Navidad. No es que la Internet y las redes sociales son culpables por las acciones de sus miembros, ya que en muchos casos la gente espera que sólo un medio para exponer su herejía, su desprecio por todo protestando. La Internet se ha convertido de esta manera. Es interesante darse cuenta de que la Navidad se ha convertido sin lugar a dudas una razón capitalista que motiva el consumismo exacerbado de las masas, es un hecho. Si Jesucristo nació o no en diciembre, no importa, podemos celebrar cada nacimiento día sin este orden cambia un solo hecho principal :. Nuestro respeto por él yo no entiendo por qué los que afirman la Navidad y el capitalismo permanecen aún viven este régimen. Aunque existen diferentes esquemas que serán sede de los capitalistas insatisfechos finas, estoy seguro. La hipocresía es ver muchas quejas del capitalismo, el comer y escupir en el mismo plato que comen. Al igual que en la red social de todo el mundo escribe lo que sea, diciendo herejías y errores garrafales dignos de educación que tenían estas personas no tienen freno en la lengua, o más bien los dedos. Dice tonterías acerca de Jesucristo, Navidad, etc. Herejes, solo eso. Las mismas personas que claman a Dios cuando están sufriendo en las garras de la misma maldad que ahora sirven. Una pena que la gente se secan, las ramas viejas que no sirven para algunas cosas que a por el fuego para quemar.
Estas herejías no son lo peor que vemos que sucede en los medios de comunicación digital. Es absurdo ver la cantidad de imágenes, videos, dibujos que asocian a Jesucristo a la pornografía. Facebook, o mejor dicho, sus usuarios están más contenida en este asunto. Lo que no ocurre con Twitter. Sólo tienes que buscar los hastags "MerryCristmas" y ve cuánto asociar la herejía la imagen de Jesús se pornografía. Comentarios absurdos, infeliz, irónica y burlona que viene de los incrédulos Brasileños y gente de todo tipo en el mundo. Soy consciente de que la Libertad de Expresión Ley otorga a cualquier persona que quiera expresar lo que quiere, yo no particularmente sumarme a esta especie de manifiesto, no saben de su existencia en mi medio. Hoy no vemos vídeos de burla de la fe, la religiosidad de los demás y lo peor, se contentan con "inocentemente" son compartidos por personas que dicen que protestan. He visto videos del tipo en perfiles evangélicos cuyo contenido masacrados otras religiones, el mismo Cristo y su pueblo. Lo que puedo decir es que realmente estamos viviendo el fin del mundo y el mundo está bajo el reinado de Satanás. Reign que tiene muchos soldados, sirvientes dispuestos a "inocentemente" revelar el contenido que son herejes en Redes Sociales. Por desgracia, la gente ha olvidado que Dios sabe todas las cosas, está en todas partes y tiene el poder de destruir naciones enteras. Estas personas han perdido de vista el poder de Dios y con él jugando, se someten a todo tipo de acciones imaginar que están cubiertos por las cortinas oscuras, pero Dios revelará cada acción, cada movimiento y ningún sirviente del mal escapará, estoy seguro.
Pero volvamos a la Navidad, el nacimiento y el capitalismo, si usted, mi amigo, mi amigo, no es capaz de presentar, lo que importa. Dar amor, el afecto, la amistad, el respeto, el afecto. Esto le tiene que dar y que es lo que importa. Conoce, confraternize, amor, deja que amarte a ti mismo. Esto es la Navidad, es la alegría, la fe es el amor. Navidad es pobre y rico, con regalos o sin regalos, pero siempre con amor. Feliz Navidad a usted y toda su familia.

Texto escritor brasileño, Tony Casanova. Derechos de autor reservados al autor. Se prohíbe copiar, pegar, divulgación o reproducción en cualquier medio de la total o parcial sin el permiso expreso del autor bajo pena de infracción as leyes brasileñas y Protección Internacional de los Derechos de Autor.

O amor é assim... [Tony Casanova]


Explicar o amor é coisa para quem tem tempo a perder, melhor é vivê-lo que explicá-lo! Amar é um dos atos mais inexplicáveis que existe, algo como experimentar um salto de paraquedas e apostar que ele irá abrir quando precisar. Adrenalina pura! Amor é aquela coisa louca descendo a ladeira e ninguém segura. Um turbilhão de acontecimentos movendo outros, nos fazendo desfazer o que foi feito e inventar modismo. O amor é assim, sem que, nem pra que, que a gente não quer e quer, que a gente foge, mas para pra ver.
Talvez eu esteja sendo filosófico demais na descrição do amor, mas como descrever algo que a gente não vê, nem sabe se tem cor? Como explicar algo que nasce tão pequenino e se agiganta no peito, que nos cativa e nos deixa assim, tipo, sem jeito? O amor é inexplicável mesmo e só tenta explicá-lo aqueles que amam em tentativas vãs, explicam, explicam, mas se enganam. Difícil explicar que nós queremos aquilo que dizemos não querer. Que desejemos aquilo que dizemos repudiar e que façamos aquilo que confessamos: Nunca iremos fazer.
Mesmo quem já amou e já sofreu desilusões dolorosas, decepções incríveis, sente em um novo amor um bálsamo até que as feridas cicatrizem. O amor acontece mesmo sem querer, igual a piaba em tarrafa de malha fina, não se foge dele, estamos amando de novo assim que a noite termina. Mas ainda assim, há quem pense que o amor nos faz mal. Engano de quem assim pensa, pessoas agem mal, o amor não. Pessoas mentem, iludem, brincam com sentimentos, mas o amor é firme, não é ingrato, não é egoísta, não é ciumento, pessoas sim, agem assim, o amor não.
Há quem culpe o amor por tudo, mas quando não dá certo é porque dedicou-se o amor à pessoa errada, acreditou-se no amor de palavras e esqueceu-se do amor atitudes. Há quem viva o amor em todo seu extrato, em toda sua plenitude. Pessoas que aprenderam a exercitar tolerância, perdão, fé, coragem, respeito, dedicação e generosidade. Pessoas que também tiveram percalços como mágoa, saudade e dor, mas que souberam aguardar o tempo e a hora da ação do amor. Quando estamos amando vivemos um período de aprendizado onde somos a todo momento provados e em muitos não conseguimos entender o que se passa, mas temos várias chances de continuar tentando, vivendo, aprendendo e amando, contando com o perdão da sua graça.
Amar não é entregar-se ao sofrimento, pelo contrário, é obter dele o aprendizado que o evitará no futuro. Amar é optar pelo caminho claro, evitar o caminho escuro da vida. O amor não é a razão do sofrimento, o amor é a cura dele. O amor nos enche de poderes para enfrentar problemas, vencê-los e nos ajuda a prevenir contra outros males. Ele é livre, nãos nos pertence, mas pertence a quem amamos. Se amamos a nós mesmos por demais, não podemos amar ao outro, isto porque o amor não se divide, não é algo quebrável, que se tenha nas mãos. Ao amarmos o outro abrimos mão de nós mesmos, mas ao mesmo tempo estaremos nos amando. Amar é saber que se temos, temos que dar e se damos, iremos receber, mas se não tivermos para dar ou não dermos o que temos, estaremos fadados a morrer de amor por nós mesmos.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova. Direitos Autorais Reservados ao autor. Está proibida a cópia, colagem, divulgação em qualquer meio ou reprodução de qualquer natureza do todo ou parte dele sem autorização expressa do autor sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.

Feliz Aniversário Jesus. [Tony Casanova]


Este é um mês festivo, apropriado ás reflexões e reuniões familiares. Dezembro é o mês da confraternização onde famílias do mundo inteiro promovem um encontro célebre e muito alegre. Tudo isto deve-se ao Natal, suposta época em que se deu o nascimento do homem mais importante do mundo, ele que não era celebridade, mas é conhecido e respeitado por todos, inclusive seus inimigos. Jesus Cristo, o Nazareno, homem simples, nascido em uma manjedoura em Belém, uma província da Judéia, na Palestina, localizada no Oriente Médio. Jesus era portanto um nativo do interior, o que nós chamamos de “caipira” hoje. Filho de pais humildes e trabalhadores, cresceu em um sem pompas, convivendo com a simplicidade do povo local.
De início, logo no seu nascimento e devido a promessa de Deus, Jesus já era uma criança esperada e adorada, mas seus feitos e exemplos foram as razões dele tornar-se verdadeiramente adorável. Sua fé inabalável era motivo de enorme admiração do povo e suas palavras produziam fenômenos inexplicáveis de cura e restauração. Jamais pediu para ser aclamado, mas logo adquiriu seguidores que o descreviam como a um Rei. Um líder que começou a ganhar força diante da população e veio a incomodar as autoridades. Sendo um homem extremamente espiritual, Jesus jamais proferiu um discurso contrário ás autoridades. Ainda no seu nascimento, Jesus e seu poder diante do povo já ofuscava todos, tendo inclusive o Rei Herodes, intentado sua morte, pelo fato de que ele já era esperado como “Filho da Promessa”.
Cercado de pagãos, Jesus era respeitado e adorado, mas a elite de Israel estava contra ele. Jesus então foi conduzido pelos pais que fugiram para o Egito afim de evitar que a criança fosse morta e de lá só retornaram após a morte de Herodes, mas não seguiram à Belém, pois lá governava o filho dele, ficaram então na Galiléia. Esta é uma História que conhecemos, contada de pais para filhos e de geração a geração através dos séculos. Para nós que acreditamos no filho de um Deus vivo, que foi à morte e a venceu tendo ressuscitado ao terceiro dia, o Natal é uma data muito especial. Não para que possamos beber, comer e festejar, mas para que nos alegremos pelo cumprimento da promessa divina e sabermos, sem nenhuma dúvida, que outras promessas se cumprirão. Este é o período ideal para realizarmos tarefas espirituais que deixamos de cumprir, tarefas que nos foram confiadas como missões.
É possível perceber que em muitos casos o Natal não tem sido uma ocasião espiritual e sim carnal, onde muitos se dão ás bebidas, ao sexo, ás drogas, à glutonaria sob pretexto de comemorarem. Infelizmente dá-se uma distorção completa dos valores espirituais da festa natalina. Jesus, em toda sua simplicidade, sua humildade natural, reunia-se com o povo à volta de uma fogueira e lhes falava das promessas divinas. Dizia-lhes do que Deus tinha reservado para seu povo. Jesus clamava que cressem nas suas palavras e conheceriam a Glória de Deus. Revelou-se como o Caminho, a Verdade e a Vida, sem o qual ninguém chegaria ao Pai. Em nosso século porém, muitos esquecem o único propósito do nascimento; a salvação e se entregam à perdição com uma alegria tão falsa quanto seus corações. Não podemos adorá-lo somente em espírito, mas devemos adorá-lo em espírito e em verdade. Não são as nossas palavras que nos tornam dignos de sermos chamados filhos de Deus, mas as nossas ações. São elas que honram o nome do Pai e assim temos a dignidade e o mérito de sermos acolhidos em seus poderosos braços na condição de filhos.
Hoje, aproveito a ocasião para desejar ao aniversariante um Feliz Natal. Não posso desejar-lhe boas festas, sei o quanto tens o coração abatido, mas acredito que haverá sim, uma grandiosa e colossal festa no céu quando houver a confissão e o arrependimento no coração destes que tanto amas e que também eu me incluo. Sei que és e sempre foi um presente para todos nós e que tua presença tem nos livrado das ações inimigas, por isto tua presença é indispensável nas nossas vidas. Por esta razão, aproveitamos para dizer: Feliz Aniversário Jesus.

Fonte: wikipédia. As adaptações de textos e comentários são de autoria do escritor brasileiro Tony Casanova. Direitos Autorais sobre o texto estão reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.

Erótico - O orvalho da Orquídea. [Tony Casanova]


Eu estava ali, atônito, quase que petrificado a contemplar teu olhar. Sabe aquele olhar de desejo, destes que miram a boca, clamam um beijo, dizem mais que as palavras poderiam dizer? Assim vi você, ali na minha frente, olhar fatal, boca carente. Meus olhos percorreram teu corpo devagar, como num transe, era olhar, olhar, sonhar. Tua nuca se exibia entre os cabelos finos, um convite a um beijo lento, destes que causam tormento só de lembrar. Vi tua orelha perfeita, brinco pequeno, brilhante, desejei-lhe fazer desfeita; sussurrar mansinho ao teu ouvido, dizer quase nada, só fazer um carinho com a boca naquela nuca tão desejada.
Voltei a contemplar tua boca e ao vê-la, aquela sensação louca de quem sente o toque antes de tocar. Os lábios entreabriam e quando eles sorriam, não havia beleza maior. Senti vontade de tocá-los, experimentar a maciez e a textura, saciar de uma vez toda loucura, a vontade de beijá-la sem parar. Um beijo destes que acendem todo corpo e conduzem a loucura, que desviam mesmo a alma mais pura e a fazem entregar-se por inteiro. Vi teus olhos seguindo os meus, cúmplices, pedindo que não parasse aquela vistoria minuciosa. Senti vontade de xingá-la, dizer-te devaneios, chamar de gostosa. Me contive e me dispus a contemplá-la mansamente. Deixei a vontade apenas na mente que aquecida, me fazia viajar em pensamentos profanos.
Ao mirar-te os seios, duas lindas peras bicudas, quase foi um Deus nos acuda, o desejo tomou conta de mim. Vi os frutos suculentos, fresquinhos, delicadamente arrepiados, bicos já preparados, quase a me furar os olhos. Lindo pomos enrijecidos, belas formas, pedindo o toque sutil dos meus dedos, assim, bem devagar pela delicadeza, pelo medo de machucar. Duas torres entumescidas, como armas apontadas na minha direção, atiçou-me o desejo, a vontade louca, o tesão. Deslizei meu olhar ao umbigo, pequeno e lindo furo que encheu-me a boca d'água. Senti a língua dançando na boca, uma vontade de cobri-lo de beijos macios, na minha pele me veio arrepio que antes era só teu. Não sei ao certo o que me deu, mas meu corpo reagia enchendo-se de calor, desejo e sangue.
Por fim mirei-te a flor. Linda, terna e delicada, que exibia belas pétalas molhadas e um brilho natural que a tornava encantadora. Detive ali meu olhar e quanto mais olhava, mais molhada aquela Orquídea ficava. Pétalas abertas, de cor avermelhada, de uma rigidez amaciada, tanto mais era macia, quanto mais ela molhava. Levei meu dedo a tocar o néctar que escorria, viscoso e inodoro, pela visão tão pura, quase choro, ante tanta poesia contida numa imagem. Senti o contorcer do corpo após o toque lento do meu dedo e de tanta singeleza, confesso que tive medo de tocando machucá-la. Senti que a flor já pulsava, inquieta, chorava seu choro de prazer e eu, ali sem poder me conter, beijei-lhe a flor encantada.
Parte de mim ardia em fogo louco, meu sexo rijo, de tão duro me parecia um pedaço de borracha. Pedaço de ferro quente, em brasa viva a desejar tua flor. Entrei entre as pétalas com cuidado, fui mais carinho que tesão, senti a vontade crescer. No teu olhar a paixão. Encaixamos pensamentos, fantasias e corpos. Senti teu corpo estremecer, apertei tua e beijei-lhe a linda boca. Ouvi teus gemidos, sussurros e pedidos, vi teu olhar revertido, tua flor se aquecer. Agora tuas pétalas me vestiam e tua flor me mastigava o ferro duro, um momento fenomenal, tão sujo e tão puro. Foi um cúmplice final, um casamento perfeito entre dois corpos aquecidos que agora adormecidos, descansam do seu amor.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova. Direitos Autorais Reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização prévia e expressa do autor sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.
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Desejos ocultos. [Tony Casanova]


Desejos carnais sempre existiram desde antes de Cristo e sempre existirão entre os humanos. Não é neste século ou no próximo que eles cessarão. Eles são próprios do ser humano, estão na sua natureza quase como instinto. Naturalmente todo ser humano tem seus desejos ocultos, segredos guardados e íntimos, muitos deles impublicáveis. Vivemos em um mundo de escolhas e elas devem ser respeitadas, desta forma cada um faz sua opção de vida, exaltando ou não seus desejos. Nada que se refira a liberdade sexual no nosso século deixou de ser vivido ou praticado em tempos anteriores, apenas eram mantidos privados, íntimos, sem que houvesse um apelo sexual tão forte quanto o que hoje somos submetidos. Negar que a Internet trouxe um maior acesso á informação é um absurdo, como também é, negar que ela veio como uma Tsunami, arrancando e arrastando informações de comportamento sexual que antes não se tinha acesso. É comum ouvirmos as autoridades falarem no aumento da criminalidade com conotação sexual. É comum na Internet ver imagens e vídeos contendo pedofilia, zoofilia, swing, sexo na terceira idade, sexo público, grupal e até mesmo aberrações. Nada disso é novidade, tais prática já existiam há séculos, mas eram mantidas em sigilo. Nos primeiros vídeos veiculados na Internet com este tipo de cena, as pessoas não exibiam o rosto, hoje exibem sorrisos após o ato. Não é difícil encontrar idosas acimas dos 50 anos mantendo relações sexuais com animais ou mesmo com vários homens, sem falar nas cenas de masturbação exibida na câmera. Menores de idade se expõem e sujeitam a todo tipo de perversão sexual, se exibem de todas as maneiras possíveis. Pessoas casadas possuem diversos "amantes" cujo namoro se dá pela exibição na câmara. Esta liberdade sexual vivida hoje é dividida entre homens e mulheres, sejam muito jovens ou idosos.
Tal mudança de hábitos e costumes não pode ser considerada um erro. Não enquanto não ultrapassar os limites da Constituição Federal ou Internacional onde cada País possui seu Código de Leis que permitem ou não determinadas práticas. No Brasil e em vários outros Países a pedofilia é crime grave, assim como a exposição pública, que é considerada Atentado Violento ao Pudor Público. Legalmente pessoas idosas são consideradas "Vulneráveis", assim como portadores de deficiência e menores de 18 anos e a prática sexual com estes indivíduos pode ser considerada como "Abuso de Incapaz ou de Vulnerável." O Adultério no Brasil não se Constitui como crime, mas sua prática se for comprovada pode vir a ser prejudicial ao delituoso em um Processo de Litígio. O sexo com animais é aberração e pode ser punida legalmente, vindo a ser interpretada como abuso. As demais práticas mais comuns, desde que não se pratique em locais á vista do público, são opções particulares de cada um. Ter desejos não é uma prática ilegal, expor este desejo publicamente sim. É possível realizar qualquer desejo de forma secreta, sem que se exponha á público, mas um prazer mórbido faz que algumas pessoas os realizem utilizando a Internet como meio de divulgação. Uma prática que muitas vezes, pelo que é exposto, se constitui crime, dada as proporções do que se publica.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova. Direitos Autorais Reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização prévia e expressa do autor sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.

Agradecimentos aos leitores.


Antes que este ano pudesse terminar, tomei a iniciativa de agradecer a todos os leitores do Projeto Roda Cultural, principalmente aqueles que não são ou não estão no Brasil e em especial aos que estão nos Estados Unidos, por quem eu assumidamente tenho um enorme carinho. Quero não só agradecer aos Americanos, mas também dizer que vocês somam um número excelentemente maior que o de brasileiros, o que me deixa muito honrado com este manifesto saudável de apreço. Lamento profundamente o fato de não deixarem aqui suas impressões, seus comentários com sugestões, opiniões e críticas, mas espero que estejamos juntos em 2015 e que vocês estejam presentes aqui de forma maciça, comentando e sugerindo temas. Sei o quanto é importante o tempo de vocês e fico lisonjeado que dediquem uma pequena parte dele para ler os meus textos, ao passo em que ouso supor que se voltam sempre é porque aprovam o conteúdo encontrado. Confesso que em vários anos de blogueiro e escritor, nunca tive uma manifestação tão agradável vinda dos leitores e vocês, povo Americano, tem sido a motivação para prosseguir e procurar melhorar aquilo que apresento aqui.
Não sou injusto, não esqueço meus patrícios, brasileiros que adoram ler, contrariando a máxima de péssimo gosto que afirma que brasileiros não gostam de ler. Gostam sim e aqui temos a prova disso. Vocês podem não gostar de comentar(risos), mas de ler eu sei e sou testemunha de que gostam sim e muito. Apesar do número de brasileiros ter caído e eu ainda estar buscando a razão para este fato, fico feliz com a fidelidade de muitos leitores do Brasil que me acompanham sempre, principalmente com aqueles que deixam seus comentários. Pessoas assim me inspiram, me fazem sorrir atoa, muito grato e honrado que tenham este carinho por mim. Quero que saibam que a recíproca é verdadeira, sempre será.
Também agradeço a todos os irmãos que estão em Países de Língua Espanhola, sejam eles aqui na América, na Europa ou qualquer outra parte do mundo. Somos todos um só povo, não importa onde estejamos, somos uma única espécie e o calor da nossa aproximação será sempre um alento para nossos corações. Peço que deixem seus comentários, serão sempre bem vindos, sintam-se em casa. Sou eternamente grato por suas presenças e fico muito feliz que estejam sempre de retorno, muito obrigado amigos e amigas.
Á todos os povos, em todos os Continentes que me visitam, Ásia, Europa, África, América, enfim queridos, muito obrigado de coração por estarem por aqui sempre, sejam muito, muito bem vindos. Recebo a vocês com a mesma alegria esfuziante de todos, sabendo que são a única razão que me inspira e me leva a prosseguir neste caminho. Desejo que Deus vos abençoe ricamente e que ilumine e proteja seus lares, dando-lhes sempre paz, amor, saúde, harmonia e muita prosperidade.
O escritor brasileiro Tony Casanova e o Projeto Roda Cultural desejam a todos os seus leitores Boas festas e um Feliz Natal.
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Thanks to readers.

Before this year could finish, I took the initiative to thank all the readers of Cultural Wheel Project, especially those who are not or are not in Brazil and in particular to those in the United States, for whom I have a great affection openly. I want to thank not only the Americans, but also say that you add an outstandingly more than the Brazilians, which makes me very honored with this healthy manifest appreciation. I deeply regret the fact not to leave your impressions here, your comments with suggestions, opinions and criticisms, but I hope we are together in 2015 and you are present here in a massive way, commenting and suggesting topics. I know how important it is the time for you and I'm flattered to devote a small portion of it to read my texts, while they dare assume that turn is always because they approve the content found. I confess that in several years of blogger and writer, I never had a demonstration so nice coming from readers and you, the American people, has been the motivation to pursue and seek to improve what we present here.
  I'm not unfair, do not forget my countrymen, Brazilians who love reading, contrary to the maximum of bad taste which states that Brazilians do not like to read. Like yes and here we have proof of that. You may not like to comment on (laughs), but reading I know and I witness they like rather a lot. Although the number of Brazilians have fallen and I'm still looking for the reason for this fact, I am happy with the loyalty of many readers of Brazil who are with me always, especially with those who leave your comments. People like that inspire me, make me smile for nothing, very grateful and honored to have this affection for me. I want you to know that the reverse is true, always will be.
  I also thank all the brothers who are in Spanish speaking countries, whether here in America, Europe or anywhere else in the world. We are all one people, no matter where we are, we are a single species and the warmth of our approach will always be an inspiration to our hearts. I ask you to leave your comments are always welcome, feel at home. I am eternally grateful for your presence and I'm very happy that they are always return, thank you friends and friends.
  Á all people in every continent who visit me, Asia, Europe, Africa, America, short ones, thank you from my heart for being here always, are very, very welcome. I receive you with the same joy bubbling of all, knowing that they are the only reason that inspires me and brings me to continue on this path. I wish that God richly bless and enlighten you and protect their homes, always giving them peace, love, health, harmony and much prosperity.
  The Brazilian writer Tony Casanova and the Cultural Wheel Project wishes all its readers Happy Holidays and Merry Christmas.
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Gracias a los lectores.

Antes de este año podría terminar, tomé la iniciativa de dar las gracias a todos los lectores de Proyecto Cultural de ruedas, especialmente aquellos que no son o no están en Brasil y, en particular, a los de Estados Unidos, por el que siento un gran afecto abiertamente. Quiero dar las gracias no sólo a los americanos, pero también dicen que se agrega un sobresaliente más de los brasileños, que me hace muy honrada con esta apreciación manifiesto saludable. Lamento profundamente el hecho de no dejar tus impresiones aquí, sus comentarios con sugerencias, opiniones y críticas, pero espero que estemos juntos en 2015 y que estamos aquí presentes de forma masiva, comentando y sugiriendo temas. Sé lo importante que es el momento para que usted y yo siento halagado de dedicar una pequeña parte de ella para leer mis textos, mientras que se atreven a asumir que a su vez es siempre debido a que aprueben el contenido que se encuentra. Confieso que en varios años de blogger y escritor, nunca he tenido una demostración tan agradable viene de los lectores y que, el pueblo estadounidense, ha sido la motivación para perseguir y tratar de mejorar lo que presentamos aquí.
  Yo no soy injusto, no se olvide de mis compatriotas, brasileños les gusta la lectura, en contra de la máxima de mal gusto que se afirma que los brasileños no les gusta leer. Al igual que sí y aquí tenemos la prueba de ello. Usted no puede tener gusto de comentar (risas), pero la lectura sé y yo testigo les gusta y no mucho. Aunque el número de brasileños han caído y todavía estoy buscando la razón de este hecho, estoy contento con la lealtad de muchos lectores de Brasil que están conmigo siempre, especialmente con aquellos que dejan sus comentarios. La gente como que me inspira, me hacen sonreír a cambio de nada, muy agradecido y honrado de tener este afecto por mí. Quiero que sepas que lo contrario es cierto, siempre lo será.
  También quiero agradecer a todos los hermanos que están en países de habla hispana, ya sea aquí en Estados Unidos, Europa o en cualquier otra parte del mundo. Todos somos un solo pueblo, no importa donde estemos, somos una sola especie y la calidez de nuestro enfoque siempre será una inspiración para nuestros corazones. Les pido que dejen sus comentarios son siempre bienvenidos, sentirse como en casa. Estoy eternamente agradecido por su presencia y estoy muy contento de que siempre se vuelven, gracias amigos y amigos.
  Á todas las personas en todos los continentes que me visitan, Asia, Europa, África, América, los cortos, lo agradezco de todo corazón por estar aquí siempre, son muy, muy bienvenido. Te recibo con la misma alegría burbujeante de todos, sabiendo que son la única razón por la que me inspira y me lleva a seguir por este camino. Ojalá que Dios ricamente bendiga y te ilumine y proteja sus hogares, siempre dándoles la paz, el amor, la salud, la armonía y mucha prosperidad.
  El escritor brasileño, Tony Casanova y el proyecto de la rueda Cultural desea a todos sus lectores unas felices fiestas y Feliz Navidad.


Relacionamentos - Limites de ultrapassagem. [Tony Casanova]


Seria muito bom se todos os relacionamentos à dois dessem certos, fossem felizes e nunca houvessem separações, mas infelizmente se assim fossem, tornar-se-iam monótonos, corriqueiros e fadados ao limbo da rotina. Não há relação perfeita, existem sim diferenças de entendimentos que fazem um ou outro casal se destacar pelo fato de serem mais tolerantes, mais maduros em relação aos problemas oriundos da convivência à dois. Quando duas pessoas se dão em relacionamentos, elas não esquecem seus gostos pessoais, suas preferências e são exatamente estas nuances que irão determinar a solidez de um relacionamento. Quanto mais maduros e coerentes os envolvidos, maior a chance de terem um relacionamento sólido e durável.
Os atritos são comuns e devem ser vistos como uma forma de caminhar para o amadurecimento, já que saber lidar com eles e procurar resolvê-los sem gerar uma ameaça para a relação denota maturidade. A dificuldade está no fato de que toda problemática de uma relação deve, como regra, ser resolvida à dois, afinal o problema diz respeito a ambos e não a um só. Ambos devem decidir qual a melhor solução para a questão estando em comum acordo. O que fazer então quando se percebe que o outro está se afastando? Como disse antes, é preciso que cada um busque nas próprias ações, algo que possa ter magoado ou outro. As vezes uma má resposta ou uma série delas, uma pequena provocação, alguma coisa feita ou dita e que não foi reclamada, mas que não deixou de ser sentida negativamente. É comum haver mudanças de atitudes sem que quem as comete esteja atento e como não houve reclamação, prossegue-se desta forma sem a percepção de que a cada dia a mágoa torna-se maior no outro.
A melhor maneira de medir as ações dentro da relação é recordando-se de como ela iniciou. O que foi feito para conquistar o outro? E o que está sendo feito atualmente e que o tem magoado? Há um erro comportamental entre casais quando começam a ser tomados pelo sentimento de posse. Isto se dá quando um acha que já tem o outro conquistado e passa então a mudar de comportamento em relação ao outro. Começam então as decepções sucessivas, uma após a outra. Mágoas e ofensas começam a surgir e surge então o segundo erro: Aquele que está sentindo-se ofendido, magoado não reclama, tranca-se evitando o diálogo. Ambos mudam de comportamento. A relação começa a ficar por um fio.
Quando a relação chega a este ponto ou ambos mudam ou ela acaba. Quando o respeito perde o sentido, as palavras perdem a doçura e os olhos perdem o brilho é preciso resgatar e recomeçar a relação, caso contrário ela definha e morre. Ai entra um fator diferencial entre os casais: O orgulho. Quanto menor for o orgulho, maior as chances de se entenderem. Um recomeço exige muito de ambos e será preciso rever todas as posições que conduziram ao ponto em que se encontram. Esta equação deve ser resolvida pelos dois, cientes de que se não encontrarem uma solução plausível e pacífica não terão mais motivo algum para permanecerem juntos. Pequenas ações quando repetidas sem observância dos seus efeitos costumam produzir enormes estragos em relações e se os dois não forem maduros suficiente para saberem lidar com a questão, o final é quase certo.
Sempre houve e sempre haverá atritos, choques de interesses e diferenciação de valores nas relações, afinal cada um tem seus princípios e seu caráter construídos a partir de convivências diferentes. A união proporciona a chance de lapidarem seus conceitos, apararem as arestas e conviver de modo ordenado e harmônico, mas isto só acontecerá se forem maduros, coerentes, sensatos e responsáveis um com o outro. O primeiro pilar de base de todo relacionamento é o respeito e é justamente ele que garante que haja harmonia, perdido o respeito, cessada a tolerância e ausente a maturidade, nenhuma relação sobrevive. Não é preciso muito para viver bem, apenas lembrar-se que quando um casal se forma o faz para que um beneficie ao outro deixando de lado o egoísmo e as ações solitárias e isoladas, sempre vivendo em dois como se fossem um só.

Texto do Escritor Brasileiro Tony Casanova. Direitos Reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer espécie ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele sem autorização expressa do autor sob pena de infração ás Leis Brasileiras de Proteção aos Direitos Autorais.
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Faz amor comigo. [Tony Casanova]


Quando conheci Júlia eu tinha 25 anos e encontrei-a em uma festa de uma amiga que fazia 15 anos. Apesar do ambiente completamente alegre, notei que uma moça estava quietinha no portão de entrada da casa. Aproximei-me e percebi que havia tristeza em seus olhos, parecia haver acabado de chorar. Apresentei-me, ela disse um “Oi” e então eu a perguntei o que houve que ela não estava se divertindo como os outros. Ela disse-me que queria ir pra casa, que não tinha motivo algum para continuar ali. Convidei-a para ir até o outro lado da rua, distante do som da festa e das pessoas que transitavam ali. Sentamos na calçada da casa em frente e eu perguntei se ela não queria falar sobre o assunto. Notei que estava novamente chorando e ternamente a abracei. Alguns minutos depois ela começou a contar-me que o namorado havia terminado a relação com ela e que já tinha outra garota há três meses.
Deixei que desabafasse e permaneci em silêncio e quando ela terminou eu lhe disse: - Posso dar minha opinião? Tudo bem se não concordar.
Pode sim. Talvez eu melhore.
Perguntei-lhe a idade. 22 anos, ela respondeu.
Conversamos muito ali. Tanto que a madrugada chegou ao fim e nem percebemos. Ela já conseguia sorrir bastante. Mostrava sua beleza sem traços aparentes de tristeza. Ela pediu meu número de telefone e dei-lhe pegando o dela em seguida. Nos tornamos excelentes amigos a partir dali. Sempre conversávamos e as vezes íamos à praia juntos. Nunca nos envolvemos intimamente, nem um beijo sequer. Era realmente uma linda amizade apoiada inclusive pela família dela. Eu fazia visitas periódicas à sua residência e lá conversava com seus pais, irmão e outros amigos presentes. Júlia me ligava sempre que tinha um problema, desabafava, mas eram problemas diferentes daqueles que nos levou a nos tornar amigos. Um ano se passou e continuávamos a ser bons amigos.
Um dia de sexta-feira, quase encerrando meu expediente, Júlia ligou chorando e pediu-me que a encontrasse no outro dia. Combinamos e a noite eu segui ao encontro dela. Estava com a mesma fisionomia de quando a conheci. Triste, cabisbaixa, olhos que denunciavam que havia chorado. De pronto a abracei. Ficamos ali abraçadinhos e quietos. Não sei o que deu em nós dois, mas descobrimos ali mesmo que aquela amizade havia se transformado. Eu elevei seu queixo, ela olhou nos meus olhos, percebi seus lábios entreabrindo. Devagar ela olhou minha boca e fechou os olhos. Trocamos um beijo único. Senti suas mãos laçarem minha cintura e me apertar contra ela. Retribui o abraço e ficamos ali coladinhos, em um beijo interminável.
Mesmo que quisesse eu não teria como esconder minha excitação. Meu corpo reagiu na hora! Ela percebeu e abraçou-me mais forte. Senti suas pernas se abrindo e meu corpo se encaixando no seu. Perdemos a noção do local e eu a toquei intimamente sentindo sua reação positiva. Senti que Júlia ofegava e apertava-se contra mim. Nossos corpos pareciam querer fundir-se, respirávamos com dificuldade e estávamos inquietos. Eu a olhava nos olhos e só tinha vontade de beijá-la mais. Ela aprontava para ser beijada fechando os olhos. Resolvi então me conter. Estávamos em local público e quase nas vias de fato. Relaxei a pressão do abraço e fiquei a acariciá-la nos cabelos. De repente ela olhou-me com um jeitinho mimoso e disse:
Faz amor comigo?
Sim meu amor, faço.


Texto do Escritor Brasileiro Tony Casanova. Direitos Reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer espécie ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele sem autorização expressa do autor sob pena de infração ás Leis Brasileiras de Proteção aos Direitos Autorais.
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Esta obra é uma obra de ficção, portanto qualquer semelhanças com nomes, locais ou fatos terá sido mera coincidência.

Linha Investigativa - Parte 4 [Tony Casanova]


Linha investigativa parte 4 vai abordar alguns aspectos importantes em uma investigação. Os relatos que você encontra em Linha Investigativa são colhidos em diversas pesquisas deste escritor, que faz questão em revelar aqui que não sou Perito-Técnico-Criminal, portanto tudo que encontra-se relatado está passível de correção ou contestação por parte destes profissionais. A tempo friso que este não é um material didático, mas de caráter ilustrativo. Agora vamos à matéria. É óbvio que qualquer investigação tem sua razão de existir e para que exista precisa de um fator importante; o delito. Se não há delito, este que deve ser um fato ou a suspeita dele, nenhuma investigação é razoável. Vamos aos fatores que compõem a investigação:

O fato, a suspeita deste ou o Delito. Representa os acontecimentos que conduzem a uma investigação.
Os Indícios. São os fatos em ordem cronológica que irão conduzir aquele que o praticou ou mesmo tornar concreta a existência do fato.
As Provas. São os acontecimentos compostos de todos os indícios que comprovam a prática do Delito. Fatos como local, data e horário, modo de prática ou modus operandis, envolvimento de terceiro, razões da prática.
A confissão. Obtida a partir de depoimento onde são coletadas provas ou confissão de culpa e detalhes da prática. A confissão revela não só a culpa, mas a razão da prática do delito juntamente com a maneira utilizada para a prática e os detalhes essenciais desta ação.

É correto afirmar que não há crime perfeito e no máximo o que um investigado pode fazer é dificultar as investigações ocultando provas, removendo indícios. Mascarando o local para conduzir ao erro as ações de quem o investiga. A segunda ação do investigado é criar um álibi, ou seja, produzir provas contrárias aos fatos. Ocorre que nesta construção ficam indícios e que se forem comprovados, recolocam a investigação apontando diretamente para o suspeito. Ai cria-se o agravante de ocultação de provas, dificultar a ação de investigação ou obstruir a Justiça. A ausência de provas não exclui a possibilidade do delito, pelo contrário, torna quase que evidente que houve manipulação dos indícios. Em todas as investigações onde há dificuldade de se encontrar os indícios, há a grande possibilidade de ter havido ocultação de provas.
Assim como não há crime perfeito, nenhum álibi é perfeito a menos que seja verdadeiro. Aquele que investiga deve estar atento a todos os detalhes, ainda que sejam mínimos, eles podem revelar uma falha no álibi e consequentemente a queda do argumento do investigado. As provas, ainda que ocultas existem e as falhas de qualquer álibi podem surgir se a investigação for bem feita. Ninguém varre um chão sem deixar os riscos da vassoura. Pegadas podem ser apagadas, sapatos podem ser limpos, veículos lavados, mas ainda assim ficam vestígios que podem ser investigados. Os indícios podem ser manipulados, mas as falhas serão encontradas nas alegações. Todo material humano é falho por natureza, não só os investigadores, mas também os acusados, por isso é importantes estar bem preparado quando iniciar a investigação. Esta foi a matéria de hoje de Linha Investigativa, espero que tenham gostado. Um forte abraço e até a próxima.

Texto do Escritor Brasileiro Tony Casanova. Direitos Reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer espécie ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele sem autorização expressa do autor sob pena de infração ás Leis Brasileiras de Proteção aos Direitos Autorais.
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O fim do desejo no casamento. [Tony Casanova]


Desde minha fase pré-adolescente que acostumei-me a viver em sabatinas. Quando não ocorriam com as professoras na escola, era nas rodas de amigos e vizinhos. As vezes as pessoas me faziam perguntas e dali surgia uma espécie de palestra sobre aquele tema. Certa vez recebi aqui em casa várias senhoras que vieram visitar minha esposa na época. Todas casadas, logo iniciaram aquela mesa de bate-papo bem animado. Cada uma falava algo que era rebatido pela outra e logo fomentava-se uma discussão. Eu só assistia, afinal era conversa entre elas, eu na condição de único homem ali, me reservava o direito de permanecer em silêncio, apenas ouvindo e rindo do que se dizia. Foi ai que minha esposa fez questão de rasgar meu currículo e falou sobre minhas experiências e de como sabia lidar bem com algumas questões. Bastou para que elas me pedissem que sentasse mais perto e participasse.
Estavam ali oito mulheres, todas acima dos quarenta exceto minha esposa. Eram pessoas alegres, espontâneas, riso fácil. Começaram a falar e o assunto chegou no tema conjugal, mais precisamente no abandono sexual sofrido por algumas mulheres casadas. Cada uma disse uma coisa e eu ainda calado. Senti que falavam atabalhoadamente, meio sem senso, algo tipo; está me traindo, vou me vingar, tem mulher no meio. De repente elas pararam, olharam para mim e uma disse: - Seu Tony, nós queremos saber sua opinião sobre isso, o Sr não vai dizer nada?
De agora em diante o que você irá ler aqui foi aquilo que disse aquelas senhoras, logicamente falando de sexo como sempre faço, sem conotação erótica ou pornográfica, abordando de forma simples e aplicando as palavras de forma cautelosa para evitar mal entendidos.
No casamento há um fenômeno natural que ocorre em média após os três primeiros anos de relacionamento; a diminuição da libido. Isto obviamente não é uma regra, mas um fato que acontece com a maioria dos casais. O esfriamento do desejo sexual pela parceira ou mesmo pelo parceiro é proveniente de vários fatores, mas como cada caso é um caso, vale observar que é preciso ter calma em dar diagnósticos precipitados. A traição pode ser sim, uma destas causas, mas ela não está em primeiro lugar nestas situações. Tudo varia de acordo com a idade dos cônjuges, do tempo de relacionamento anterior ao casamento, da forma como se relacionam pessoalmente, da quantidade de problemas que envolvem o casal e que possa estressar aquele mais responsável diretamente por resolver a situação. Percebeu que não é tão simples? A intensidade da entrega nos primeiros momentos é um fator crucial para a queda da libido, por isso é importante para ambos serem comedidos, não irem com tanta sede ao pote. O que forem fazer, façam devagar, sem pressa, afinal vocês tem uma vida inteira pela frente juntos. Reservem sempre surpresas para o dia seguinte, assim evita que a relação se desgaste por falta de criatividade ou mesmo que vire uma rotina que obriga os dois a fazerem sexo apenas porque são casados.
Toquei no ponto chave propositalmente, três palavrinhas mágicas que podem destruir aos poucos uma relação conjugal promissora; Rotina, Obrigação e Falta de Criatividade. A rotina é algo estressante, não só na vida conjugal, mas em qualquer área da vida. Tudo é muito repetitivo, nada mais surpreende, tudo inicia e termina como sempre, sem surpresas. É insossa a vida rotineira de um casal. Dai é que a Criatividade torna-se importante. É preciso criar meios de vencer a rotina implantando novas situações não só em relação ao sexo, mas na vida de ambos. O que mais estressa é que algumas rotinas não podem ser mudadas como trabalho, afazeres domésticos e familiares, mas se não dá para mudar, vamos adaptá-los. Como o trabalho é imutável, necessário e faz parte da vida de ambos, pulemos esta parte e vamos ao restante; afazeres domésticos e familiares. Que tal dividir funções para ambos ao invés de sobrecarregar apenas um. Ora, se um dos dois não trabalha, isto não quer dizer que não tenha afazeres e que não precise de ajuda. Além do mais tem duas coisas boas nesta situação; se ajudar o outro acabam mais cedo, põem as crianças na cama e vão “brincar” à sós. Outra coisa é ficarem se curtindo enquanto fazem as tarefas do lar, tipo beijinhos, carícias, provocações. Só não esqueçam das crianças, elas podem ver vocês em um gesto mais ousado e não entenderem nada e é bom que não entendam mesmo.
Um casamento não é só para se usufruir dele, mas precisa ser administrado por ambos. É preciso que cada um puxe para si a responsabilidade de manter a relação acesa, observando pontos e corrigindo possíveis arestas. Nunca iremos corrigir coisa alguma se acharmos que a culpa é sempre do outro, não no casamento, nele a culpa é sempre de ambos. Um que pode ter cometido um erro em consequência da ação de outro. Apontar dedos não é algo bom em âmbito nenhum, mas no casamento é meio caminho andado pra dissolução. Não podemos ser soberbos e esquecer os nossos erros, nem devemos julgar como se nunca tivéssemos errado. É preciso muita cautela com a entrada do egoísmo nas relações. Muitas vezes ela entra e nem percebermos e de repente estamos querendo mais do que oferecemos. Para sermos amados precisamos ser admirados antes, mas é preciso ser admirável para isso. Quem irá admirar-se de alguém egoísta? Alguém que só pensa em si, no seu próprio bem estar? O que conquista o outro são as nossas qualidades, os defeitos o outro aprende a tolerar, desde que sejam toleráveis. Bom, o assunto é extenso, fico por aqui com a promessa de continuar, por isso peço que deixem seus comentários pelos quais eu agradeço imensamente. Beijo no coração.

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O menininho. [Tony Casanova]


Não que de fato fosse um menino, mas por dentro era assim. Lhe ensinara a vida que os tombos são comuns, mas que é preciso aprender a erguer-se, bater a poeira e prosseguir. Ele sabia que todo ser humano possuía fraquezas, ainda que as ocultasse, elas estão presentes em todos. Ninguém está livre de ser atingido mesmo possuindo uma armadura que lhe ofereça proteção. O menininho sabia disso. Sabia que a vida é cheia de altos e baixos e que nem todos os momentos serão de risos, ou de choros, ou tristezas. Estranhamente a vida emaranha-se em todas as direções, caminha por vários caminhos, mas está sempre disposta a ensinar algo.
O tempo, este que lhe trouxera boas experiências, sempre galopando e trazendo futuros que muitas vezes não estavam nos planos. O menininho, de origem humilde, cresceu na riqueza da sabedoria, com bons educadores, muita correção e disciplina. Podia-se dizer dele um homem, mas por dentro, apenas um menininho. Nem sempre era possível conter as lágrimas quando a vida lhe batia, mas sempre era possível aprender algo com as pancadas. Disposto, ele se resumia em bom aluno e a cada lição, buscava aprender mais. Apesar de todas as perdas, sempre comemorava os ganhos, acreditava que aquilo que era bom não se perde, fica guardado para sempre.
Construiu uma vida de lutas, muitas vitórias, muitas derrotas, mas jamais conheceu o desânimo de lutar. Muitas vezes corrigiu as escolhas em meio a caminhada, traçando novos rumos e objetivos. Assim ele conseguia reunir forças para continuar acreditando e batalhando, galgando novas estradas. Quando questionado se homem ou menino, respondia: - Menino homem ou homem menino. Era difícil distinguir nele uma só faceta, uma só vertente desta dualidade em que vivia. O certo é que homem e menino conservam o mesmo caráter. Quando na sua infância, fase em que viveu de fato a meninice, vivia alegre, pulando, como fazem todos os meninos. Pouca preocupação havia devido a segurança que possuía. Estava cercado de amor, carinho, afeto e dedicação. Tudo que passou a desejar depois desta fase. Ainda jovem, procurou retribuir tudo que havia recebido, aí começou a viver sua época adulta.
O menininho abandou sua adolescência para proteger, amparar e dar socorro. Aprendeu os ofícios da dedicação, ainda que isto lhe custasse o futuro, mas certamente foi o que lhe rendeu o caráter. Ali estava um menininho amando incondicionalmente, sendo amado e cumprindo uma missão árdua, mas muito prazerosa. Tornou-se então adulto precoce. Sentiu na pele as dores da responsabilidade, mas em momento algum se esquivou ou lhe bateu arrependimento. Faria tudo de novo e se pudesse, mudaria o desfecho da situação. Ser um menino é muito agradável e ser adulto não é fácil, pensava ele. Viveu sua fase adulta, mas nunca separou-se da infância. Ela representou momentos excelentes de sua vida e aquilo que é bom a gente não perde, fica guardado para sempre. O menininho estava prestes a sofrer o maior golpe que a vida lhe daria.
De forma cruel, aquele menino viu o seu cordão umbilical ser decepado. Parte de si fora tragada de maneira definitiva causando-lhe a maior e mais forte dor que um ser humano pode sentir. Lhe viera uma liberdade não desejada, um fato mais a ser lamentado, jamais comemorado. Rompeu-se o casulo, ganhou asas então o homem preso ao menininho. Mas estranhamente a vida um dia se esvai por entre os dedos das mãos, mas o que é bom a gente não perde, fica guardado para sempre. Assim o menininho descobriu que não perdeu seu bem maior, apenas o guardou para que em breve possa tê-lo novamente.


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O que fazer da vida amarga. [Tony Casanova]


“Se a vida estiver amarga, faça com ela uma limonada.” Este é um provérbio popular que certamente muita gente já ouviu. Colocada de forma corretíssima, esta frase tem muito a nos dizer se a analisarmos cuidadosamente. Ora, nós sabemos que nem tudo na vida são flores, nem tudo é doce por assim dizer. Em um dia estamos felizes, em outro choramos de tristeza e assim parecemos bipolares nas idas e vindas da vida. No sentido desta frase há um apelo para que estejamos preparados para as amarguras que virão e que certamente irão tornar-se doces se soubermos lidar com elas. Quem nunca tomou uma limonada não sabe o quanto é gostosa, mas é preciso conhecimento para fazer uma boa limonada. Na vida não é diferente. Assim como nós nos dirigimos à feira e compremos limões, fazemos também na vida quando fazemos determinadas escolhas que resultam em consequências amargas. A grande diferença é que quando vamos à feira sabemos exatamente que os limões são amargos e o que iremos fazer com eles. Ali não adquirimos só o limão, mas também o açúcar que irá conferir um sabor diferenciado ao suco dos limões.
Se na vida soubermos que a vida não é só doçura e extrairmos este amargo existente e mudarmos para algo bem mais agradável estaremos lidando corretamente com ela. Viver não é só curtir as alegrias, mas saber lidar também com as amarguras, as dores e as tristezas que vão surgindo. É preciso nos prepararmos para tudo que possa vir e este preparo requer um certo grau de maturidade pessoal. Cada pessoa lida com seus problemas de uma maneira e cada uma tem seus próprios resultados, mesmo porque cada um possui seus percalços. Abaixo darei alguns exemplos do que não se deve fazer quando as tristezas começarem a surgir:

Entrar em depressão. Quando alguém entre em estado depressivo por conta de tristezas ou coisas que deram errado na vida é muito perigoso. É preciso ter consciência de que aquela situação é passageira, assim como a chuva que cai por um período, mas não durante todo o ano. Agora talvez tudo esteja ruim, nada dê certo, mas é preciso relaxar, pensar no que pode ser feito calmamente, de cabeça fria.
Entrar em desespero. É preciso ter calma, nem tudo está perdido. Apesar de não se ter visão de uma solução no momento, ela existe e logo, logo tudo estará resolvido. O desespero não irá melhorar em nada a situação, pelo contrário, só trará mais prejuízos. Uma decisão desesperada é sempre inconsequente e poderá resultar em problemas maiores. Problemas se resolve com calma, refletindo sobre eles e procurando a melhor solução.
Perder a fé. Se você não acreditar que pode, jamais poderá resolver coisa alguma. É preciso que você acredite no seu potencial, se entrou em problemas, sairá deles com certeza. Não há porta que se entre por onde não se possa sair.
Entrar em isolamento. Fugir dos amigos não irá te ajudar. Isso impedirá que eles saibam o que ocorre contigo e possam mobilizar-se para ajudá-lo. Sempre existem bons amigos, pessoas boas que se destacam. Escolha aqueles que vem até você, que já te ajudaram antes, os que foram além das palavras. Nem todos são bem intencionados é verdade, muitos só querem saber detalhes da tua vida pessoal, mas existem sim bons amigos e estão sempre pertinho de você. Não isole-se, busque ajuda, deixe-se ajudar.


Sabendo o que não deve ser feito, fica bem mais fácil saber o que fazer quando as tempestades vierem. Lembre-se, tempestades sempre vem e vão e você deve estar firme para quando chegarem.

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