O universo das emoções. [Tony Casanova]


Incrivelmente a Ciência associada a Tecnologia tem conseguido desvendar inúmeros mistérios relacionados a diversas áreas estudadas. Foi assim no campo das comunicações que culminou com a criação da Internet, esta maravilhosa e útil ferramenta, no campo da medicina, da biologia, da astronomia, enfim grandes avanços foram observados na Ciência, mas existe um destes mistérios onde a poderosa Ciência ainda tateia. Trata-se uma máquina complexa, muito bem elaborada e de incrível funcionamento. Algo que talvez nenhuma Ciência consiga desvendar, nem neste século ou nenhum outro. O Ser Humano é até hoje um mistério para si mesmo, não porque seu corpo não tenha sido minuciosamente estudado, seus órgãos, vísceras, tudo no homem foi pesquisado pela Ciência, mas apenas o corpo foi conhecido. O que mais intriga a Ciência em relação ao ser humano é a sua mente.
Quantos enigmas cabem na mente humana? E suas emoções, como funcionam? É verdadeiro deduzir que é mais fácil ao Homem desvendar segredos do universo que os mistérios da sua própria alma. A mente e suas emoções são os universos mais fechados ao homem que qualquer outro. Como pode um Ser tão colossal e magnificamente racional viver em luta contra seus próprios instintos? A Ciência obviamente estagnou na primeira esfera humana, aquela que rege seu universo físico, mas ainda restam as emoções e a as razões humanas. Dentro deste século o corpo físico do Homem é a predominância e os desejos e sensações ligadas ao corpo são cultuadas de forma generalizada. Como explicar esta explosão de atividade na primeira esfera humana? Para entendermos e chegar à resposta desta pergunta, vamos conhecer melhor as esferas;

A Estrutura Física. Também conhecida como corpo e que corresponde a massa corpórea humana e seus componentes como pele, sangue, ossos, cabelos e pelos, enfim tudo que se refira a parte concreta e visível do Homem. Os religiosos também denominam de “Carne” conforme várias citações Bíblicas. O corpo para permanecer em sua dinâmica e ter funcionamento perfeito necessita de alimento e manutenção. Entre as funções do corpo estão a produção de substâncias que mantém sua proteção e mesmo seu funcionamento em equilíbrio. É no corpo que residem os nossos desejos físicos, sensações, o prazer.
A Estrutura Emocional. Esta é a primeira parte cuja dimensão não é física. Ela não está visível aos olhos, mas é bastante presente na vida humana além de ser muito importante para ela. Nesta estrutura encontram-se as paixões do Homem. Seus desejos e anseios estão contidos nesta esfera.
A Estrutura Racional. É a parte onde se concentram as razões humanas. Também conhecida como Juízo, nesta esfera estão os pensamentos, as ordens de comando e todo o controle e domínio do homem. É uma espécie de Centro de Controle Humano de onde partem as ordens e vozes de comando.

Estas estruturas são a base de todo ser humano e a razão pela qual estamos vivendo uma explosão da primeira esfera deve-se ao fato da mudança de hábitos e costumes deste século. A própria Tecnologia contribui para isso através das Mídias onde o apelo pelo físico é predominante. Como Seres facilmente condicionáveis, passamos a viver a cultura dos corpos, tornando evidente a primeira esfera. O homem é um mutante natural e se adapta ás condições que encontra, desta forma quando um comportamento se repete em série, nos tornamos parte dele e passamos a adotá-lo como padrão.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.

A força de um sonho. [Tony Casanova]


Paulo e Glícia se conheciam desde a infância. Cresceram juntos e só após a chegada da adolescência foram perder o contato, apesar de morarem na mesma rua. Mesmo se conhecendo sua aproximação não era grande, mas havia um respeito mútuo entre eles. O reencontro deu-se quando Paulo começou a trabalhar em seu primeiro emprego e ficou muito surpreso ao descobrir que a moça também trabalhava no local. Tratavam com a formalidade de colegas de trabalho, sem muitas ligações, apesar de estranhamente sempre auxiliarem um ao outro nas tarefas como se um procurasse sempre mostrar-se presente na vida profissional do parceiro.
Um dia, ao término do expediente, Paulo e Glícia se encontraram na saída e como moravam na mesma rua, seguiram para o mesmo ponto de ônibus. No caminho ele puxou conversa, ela revelou-se uma pessoa alegre e muito simpática. Sorria vez em quando um sorriso bonito que casava bem com suas feições de menina. Glícia era muito bonita, pequenina, aproximadamente 1,63 Metros de altura, rosto angelical e um corpo perfeito e bem proporcional. Vaidosa, cuidava bem da aparência. Sempre fora inteligente e comunicativa, fato que lhe rendera o emprego na mesma empresa que Paulo. Ela exercia a função de secretária e ele trabalhava no administrativo. Seguiram conversando alegremente e em um certo momento Paulo pegou na mão da moça e ambos pararam. Ele então lhe disse:
Glícia, olha, eu sei que não nos conhecemos bem mesmo morando na mesma rua, mas queria que soubesse que gosto muito de você e isto de muito tempo. Estou muito feliz por tê-la encontrado de novo e poder dizer a você o quanto senti tua falta durante este período de ausência. - Disse isso olhando nos olhos inquietos dela, que nervosa procurava baixar o olhar e esconder o nervosismo das mãos que suavam.
Eu também gosto de você como amigo Paulo. Me sinto bem ao teu lado, me sinto segura, mas espero não estar dando margem para alimentar algo em você para o qual eu não estou preparada. Te admiro muito, pôxa você é um cara legal, mas não queria que confundisse tudo. Podemos ser amigos melhores, cuidar bem um do outro, mas sempre no cuidado de não avançarmos nos limites. Desculpa tá dizendo isto, mas prefiro dizer isto agora do que começar algo e não ter como levar adiante. Você entende?

Ele olhou para ela, soltou sua mão devagar e encantado, sorriu enquanto dizia:

Claro que entendo Glícia. Confesso que não entenderia se tivesse dito diferente, mas você usou palavras tão bem colocadas que acho impossível que pudessem me magoar. Então, amigos?
Sim, amigos. Aliás, melhores amigos. Prometa cuidar bem de mim que cuidarei bem de você também. Como disse, me sinto segura com você por perto e não gostaria de perder isso.

Meses se passaram após esta conversa e um dia o pessoal da empresa recebeu um convite para uma festa de aniversário após o expediente. Seria na casa de um dos diretores. Paulo e Glícia foram. A noite foi bastante animada. Muita comida, bebida e música. O ambiente exalava alegria e eles se divertiam a valer. De longe Paulo olhava Glícia conversando com a colegas. Estava linda como sempre. A moça percebeu que ele a observava e olhando para o relógio indicou os ponteiros. Ele concordou e ambos foram despedir-se de todos. Na saída começou a cair algumas gotas de chuva e eles resolveram correr até o ponto de ônibus mais próximo. Instintivamente Glícia pegou a mão de Paulo e segurou forte enquanto corriam. O pensamento de Paulo lhe dizia que se ela tropeçasse ele faria qualquer coisa para que não se machucasse.
Chegaram ao ponto e ele não parava de admirar a beleza dela. Pequenina, charmosa, um sorriso tão lindo que ele desejava que nunca se extinguisse. Tímida, ela o olhava enquanto a observava e sorria, apenas sorria. Mal perceberam que não soltaram as mãos, mesmo quando o ônibus chegou, cruzaram a catraca de mãos dadas. Ela não afrouxava os dedos, ele só delirava no sonho mais doce de sua vida. Sabiam que por mais que falassem, que quisessem abrir as mãos, aquilo que as unia seria sempre mais forte e daria um jeito de uní-las novamente.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.

Erótico - A insanidade da Loba. [Tony Casanova]


No seu dia a dia, uma pessoa comum. Dedicava-se ao trabalho e mergulhava nas tarefas de forma a preencher o dia que passava lentamente. Poderia dizer-se dela inocente, mas ela sabia que não. No auge da chamada meia-idade, tudo que não possuía mais era inocência. Não que fosse uma “leviana”, mas por dentro, seus desejos a queimavam, assim durante o dia ela os detinha, mas a noite permitia que viessem à tona e a tomassem sem pudores. Descobriu-se assim logo cedo e como se desconhecesse a si mesma, mergulhou em seus próprios segredos e a princípios não sabia lidar com eles. Sentia-se suja, impura e profana, mas o tempo lhe ensinara a ter domínio sobre seu próprio corpo, permitindo-lhe ter uma vida socialmente normal.
Não possuía muitos amigos, não aqueles em quem pudesse confiar seus segredos mais íntimos e em casa sentia-se livre para vivenciar seus desejos mais loucos. E ao chegar, quase num ritual, dirigia-se ao banho. Trocava-se e ficava a observar-se despida diante do espelho. Tocava seu corpo explorando todas as partes. Fazia isso lentamente, sentindo o fogo invadir-lhe as entranhas. Olhava seu reflexo com desejo, como se ali estivesse outra pessoa, tocando-a, desvendando seus mistérios ocultos, explorando seu corpo febril. Fechava os olhos para ver e sentir o toque do estranho, deixava-o acariciá-la com ousadia, oferecia-se a ele como nunca fizera a nenhum outro. Trocavam olhares cheios de paixão e desejo, envolviam-se. Suas mãos iam cada vez mais profundo em seu corpo e o calor era intenso, a vontade a possuía de tal forma que esquecia-se do mundo, de tudo e de todos, apenas vivia aquele momento seu, unicamente seu.
Seus olhos reviravam de prazer, suas faces deformavam, tocava-se de forma sôfrega, invasiva e já não dominava a ansiedade. Era difícil para Nora controlar a respiração, estava ofegante e seus batimentos acelerados como se o coração quisesse saltar do peito. Ela contorcia-se enquanto se tocava. Caminhou lentamente em direção ao chuveiro e ligou-o. Pegou um utensílio que batizara de “brinquedinho” e com ele continuo a acariciar-se nas partes mais íntimas. Quando o prazer a dominava, retesava o corpo enquanto lhe fugia um gemido contido. Seu brinquedinho invadia-lhe, habilmente manuseado pela moça que deliciava-se a cada invasão. Sentia-se possuída pelo estranho imaginário. Queimava de desejo por ele. Entregava-se sem culpa, sem medidas ou receios. Era o seu amante secreto, o realizador dos seus desejos íntimos. Viril e dominador, sempre descobria seus pontos mais guardados e brincava com eles, deixando-a louca de vontade de ser possuída. Nele ela tinha total confiança e sabia que jamais a decepcionaria, jamais seria traída, pelo contrário, ele estava sempre pronto e disposto para ela, para saciar sua fome, sua sede de amar.
Nora já não distinguia seus líquidos do óleo que usara para lubrificar-se. Seu corpo reagia expulsando fluídos generosamente. Ela se lambuzava com eles. Usava-os para facilitar a investida do brinquedo e assim deixar-se penetrar completamente, como se assim recebesse o seu estranho dentro de si. Sentia que estava por explodir e movia-se mais depressa enquanto revirava os olhos e gemia. Teve um orgasmo tão forte que seus joelhos dobraram colocando-a prostrada no piso do banheiro. Sentia a água fresca caindo sobre o corpo quente enquanto sua vulva ainda contraia em espasmos alucinados. Após alguns minutos, ergueu-se e continuou seu banho cantando. Terminou e foi deitar-se buscando a tranquilidade do sono para repousar seu corpo ainda em êxtase. O sono nunca demorava a chegar, sempre vinha após um bocejo e no dia seguinte, lá estava ela, pronta para mais um dia de rotina esquecendo a Loba e seus desejos deliciosamente insanos.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.
................................................................................................................

Erotic - The insanity of Loba. [Tony Casanova]

In its day to day, an ordinary person. He was engaged to work and plunged into tasks to fill the day passed slowly. You could say it innocent, but she knew better. At the height of middle-aged call, everything had no more was innocence. Not that it was a "frivolous", but inside, your desires to burn, so during the day it held them, but the night allowed to surface and take shamelessly. It turned out so early and as if unaware of herself, plunged into her own secrets and principles could not deal with. He was dirty, unclean and unholy, but the time taught him to have dominion over his own body, allowing you to have a socially normal life.
    Did not have many friends, not those he could trust their innermost secrets and at home felt free to live your wildest desires. And upon arriving, almost a ritual, he went to the bathroom. It changed and was watching up naked in the mirror. He played his body exploring all parties. He did it slowly, feeling the fire invade his insides. Watched her reflection with desire, as if there was someone else playing it, revealing its hidden mysteries, exploring his feverish body. I closed my eyes to see and feel the touch of the weird, let him pet her boldly, was offered to him as he had never done with any other. Exchanged glances full of passion and desire, involving up. His hands went deeper and deeper into your body and the heat was intense, the desire to possess so that he forgot the world, everything and everyone just lived that moment her, only her.
     They rolled their eyes in pleasure, their deformed faces, playing is greedy way, invasive and no longer dominated anxiety. It was difficult for Nora control breathing, was panting and its accelerated rate as if the heart wanted to jump out of the chest. She squirmed as he played. He walked slowly toward the shower and turned it on. He took an appliance that had named "toy" and he continued to stroke in the most private parts. As pleasure dominated, the body tensed as he fled a groan contained. Your toy invaded him, skillfully handled the girl who delighted to every invasion. He was possessed by the imaginary stranger. Burning with desire for him. Indulged without guilt, without measures or fears. It was his secret lover, the director of their intimate desires. Virile and domineering, always discovered their most points saved and played with them, leaving her crazy with desire to be possessed. In it she had full confidence and knew never to disappoint, would never be betrayed, however, he was always ready and willing for her to satisfy your hunger, your thirst for love.
      Nora no longer distinguished its net oil that had used to lubricate. His body reacted by expelling fluids generously. It is smeared with them. He used them to help the onslaught of the toy and so fail to penetrate completely, as if he received his strange inside. He felt what was to explode and moved faster as she rolled her eyes and groaned. Had such a strong orgasm that his knees buckled putting them prostrate on the bathroom floor. He felt the fresh water falling on the body warm while her vulva still contract by hallucinated spasms. After a few minutes, got up and continued singing her bath. Finished and went to bed looking for the tranquility of sleep to rest your body still ecstatic. Sleep never slow to arrive, always came after a yawn and the next day, there she was, ready for another day of routine forgetting the Loba and its delightfully insane desires.

       Text Brazilian writer Tony Casanova. Copyright reserved to the author. The copying, collage, reproduction or disclosure of any kind in any medium, in whole or part without the express permission of the author, under penalty of infringement ace Brazilian Laws and International Protection of Copyright.
...............................................................................................................

Erótico - La locura de Loba. [A Tony Casanova]

En su día a día, una persona común. Fue contratado para trabajar y se sumergió en las tareas para llenar el día transcurrió lentamente. Se podría decir que inocente, pero ella sabía mejor. En el apogeo de la llamada de mediana edad, todo lo tenía no más era la inocencia. No es que fuera una "frívola", pero por dentro, sus deseos para el fuego, por lo que durante el día en que los mantuvo, pero la noche permitió a la superficie y tomar descaradamente. Resultó tan temprano y como si desconocen a sí misma, sumido en sus propios secretos y principios no podían tratar. Estaba sucio, inmundo y lo profano, pero el tiempo le enseñó a tener dominio sobre su propio cuerpo, que le permite tener una vida social normal.
    No tenía muchos amigos, no a los que podía confiar sus secretos más íntimos y en la casa se sentía libre para vivir sus deseos más salvajes. Y al llegar, casi un ritual, se fue al baño. Se cambió y estaba viendo desnuda en el espejo. Jugó su cuerpo explorando todas las partes. Lo hizo lentamente, sintiendo el fuego invaden sus entrañas. Miró su reflejo con el deseo, como si había alguien más jugando, revelando sus misterios ocultos, explorando su cuerpo febril. Cerré los ojos para ver y sentir el toque de lo extraño, lo dejó a su mascota con valentía, se le ofreció a él como nunca lo había hecho con ninguna otra. Miradas intercambiadas llenos de pasión y deseo, que afecta. Sus manos fueron más y más en su cuerpo y el calor era intenso, el deseo de poseer lo que se olvidó del mundo, todo y todo el mundo sólo vivió ese momento ella, sólo ella.
     Ellos pusieron los ojos en el placer, sus rostros deformados, jugar es manera codiciosa, invasor y la ansiedad no dominado por más tiempo. Era difícil para el control de la respiración Nora, jadeaba y su ritmo acelerado, como si el corazón quería salirse del pecho. Ella se retorció mientras jugaba. Caminó lentamente hacia la ducha y lo encendió. Tomó un aparato que había llamado "juguete" y él seguía acariciando en las partes más privadas. Como placer dominado, el cuerpo se tensó cuando huía un gemido contenida. Su juguete le invadió, manejó hábilmente la chica que deleitó a toda invasión. Estaba poseído por el extraño imaginario. Ardiendo de deseo por él. Consentido sin culpa, sin medidas ni temores. Era su amante secreto, el director de sus deseos íntimos. Viril y dominante, siempre descubren sus más puntos guardan y jugaron con ellos, dejando a su loco de deseo por poseer. En lo que tenía plena confianza y sabía que nunca defrauda, que nunca sería traicionado, sin embargo, él siempre estaba listo y dispuesto para ella para satisfacer su hambre, su sed de amor.
      Nora ya no distingue su neto de petróleo que se había utilizado para lubricar. Su cuerpo reaccionó expulsando fluidos generosamente. Se unta con ellos. Los usó para ayudar a la embestida del juguete y así dejar de penetrar por completo, como si él recibió su extraña dentro. Sintió que lo que iba a explotar y se movió más rápido como ella puso los ojos y gimió. Tenía un corre tan fuerte que sus rodillas se doblaron ponerlos postrado en el piso del baño. Sintió el agua dulce que cae sobre el cuerpo caliente mientras que su vulva todavía contraiga espasmos alucinados. Después de unos minutos, se levantó y siguió cantando su baño. Terminó y se fue a la cama en busca de la tranquilidad de dormir para descansar su cuerpo aún en éxtasis. El sueño nunca tardan en llegar, siempre se produjo después de un bostezo y al día siguiente, allí estaba ella, listo para otro día de rutina olvidar la Loba y sus deseos deliciosamente dementes.

       Texto escritor brasileño, Tony Casanova. Derechos de autor reservados al autor. La copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio, total o parcialmente, sin el permiso expreso del autor, bajo pena de infracción as leyes brasileñas y Protección Internacional de los Derechos de Autor.

Aprendendo a amar. [Tony Casanova]


Ainda adolescente, eu queria provar o amor, mas tinha medo e durante muitos anos, este era o meu segredo; o medo de não ser capaz de amar. Achava grande quem amava e me pegava chorando quando via alguém de verdade amando. Me veio então o primeiro amor. Me senti estranho querendo ter a companhia de alguém e disposto a tudo para conseguir. Em alguns momentos passei a chorar em lugar de rir, haviam barreiras me impedindo de amar, mas amei assim mesmo. Um amor não de toques, de desejo físico, de sexo, mas um amor sem ordem, sem receio, sem nexo. Algo que me fazia voar só em pensamento e planos. Algo que se apresentava no olhar de ambos, na lágrima que rolava pela distância que nos separava e que nos unia pelo amor que havíamos acabado de conhecer. Era um amor que nos fazia olhar e olhar uma fotografia e simplesmente acariciá-la, tocá-la para sentir sua reação, fazê-la provar do que sentíamos.
Interrompida, a relação fora cortada e transformada em dor e sofrimento. Muito choro em silêncio, muita tristeza na alma. Mas o tempo se passou e conheci outros amores. Estes menores na pureza, sem a magia do primeiro, mas que me ensinaram a percorrer caminhos e a aprender a amar. A cada envolvimento eu sentia que era capaz, principalmente de errar nas escolhas e sofrer por elas, mas o medo, aquele que era o meu segredo, já não existia. Me veio a coragem em lugar da covardia e o sofrimento, agora meu aliado, andei com ele a braços dados, aprendendo a crescer. Sofrer já não me assustava. Eu sabia que fazia parte de um processo e que para amar, seria preciso mais que sorrir. Eu teria que aprender também a chorar e provar emoções que eu talvez nem conhecesse. Descobri que meus sonhos, eram meus sonhos e que para amar de verdade, eu precisaria construir novas metas e aprender a sonhar sonhos junto. Descobri que a dois não se sonha o próprio sonho, abre-se mão dele para construir novos e sonhar com o outro.
Meu maior medo fora vencido. Eu já não tinha receio de mergulhar nas emoções e estar mergulhando sozinho, de estar vivendo um sonho apenas meu. Cada mergulho me deu, nos momentos de decepção, a certeza de que ainda que eu mergulhasse sozinho nas pedras, caísse sobre elas sozinho, encontraria alguém que recolhesse meus cacos e me fizesse sorrir em meios ás dores. E incrível como aprendi a dar mergulhos ousados, sem preocupação de ter outra mão segurando na minha, porque a certeza que eu tinha é que fazendo minha parte no amor, eu sempre teria um sorriso ao final da queda e começo da dor. O amor ensinou-me a ser assim, igualzinho aos que tanto admirei por amar. Assim como eles eu penei, sofri, me quebrei, mas jamais convivi novamente com o medo de amar. Cada decepção que sofri ou mesmo aquelas que causei, eu cresci e encarei como lição de vida. Arrependimento? Sim, porque na ideia ambiciosa de amar e amar melhor, provoquei decepções, vi muitas lágrimas rolando e muita dor. Mas aprendi que não preciso amar e amar, aprendi que tudo que o amor me fez, foi me mostrar que basta amar uma só vez de cada vez.
E o tempo foi fazendo assim comigo, enquanto amava ia descobrindo que era também ser amado, me tornar especial, mas para isso eu precisava amar alguém de verdade e fazer deste alguém um ser tão especial como nunca ninguém houvesse feito. Destacar a qualidade, tolerar o defeito, crescer junto e sonhar junto, fazendo do impossível a única possibilidade, buscando crer onde todos perderam a fé, não só ensinando, mas também aprendendo como é ser humano e amar, como é ter alguém que não só me fizesse sorrir, mas também me fizesse chorar, mas principalmente alguém que eu estivesse disposto a perdoar. Enfim, descobri, o amor é assim.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.
........................................................................................................................

Learning to love. [Tony Casanova]

  As a teenager, I wanted to prove love, but was afraid and for many years this was my secret; the fear of not being able to love. Great thought he loved and found myself crying when I saw someone really loving. I then came the first love. I felt weird wanting to have the company of someone and will do anything to get it. At times I started to cry instead of laugh, had barriers preventing me from love, but loved it anyway. A love not touches of physical desire, sex, but love without order, without fear, without connection. Something that made me fly only in thought and plans. Something that appeared in the eyes of both the tear that rolled the distance between us and the love that united us we had just met. It was a love that made us look and look at a photo and just caress her, touch her to feel his reaction, make it taste than felt.
    Interrupted, the relationship had been cut and turned into pain and suffering. Very weeping in silence, much sadness in the soul. But time has passed and met other loves. These smaller in purity, without the magic of the first, but they taught me ways to go and learn to love. Every involvement I felt I was able mainly to err on the choices and suffer for them, but fear, that it was my secret, no longer existed. I came to courage instead of cowardice and suffering, now my ally, walked with him arm in arm, learning to grow. Suffer no longer scared me. I knew I was part of a process and to love, it would take more to smile. I would also have to learn to cry and prove emotions I may not know. I found that my dreams were my dreams and to truly love, I need to build new goals and learn to dream dreams together. I discovered that the two did not dream the dream itself, opens his hand to build new and dream of another.
    My biggest fear had been vanquished. I was no longer afraid to dive into the emotions and be diving alone, to be living a dream just mine. Each dive gave me in moments of disappointment, rest assured that even if I dive alone on the rocks, fall on them alone, find someone to gather my pieces and make me smile in media ace pain. And amazing how I learned to take bold dives without worry of having another hand holding mine, because sure I had is that doing my part in love, I would always have a smile at the end of fall and beginning of the pain. Love taught me to be, just like those who so admired by love. Like them I sieve, suffered, broke me, but never lived again with fear to love. Each disappointment suffered or even those that caused, as I grew up and faced life lesson. Repentance? Yes, because the ambitious idea of love and love better, teased disappointments, I saw many tears rolling and pain. But I learned that I need love and love, I learned that everything that made me love, show me that was enough to love once at a time.
     And time was doing well with me, while loved was discovering that it was also to be loved, to become special, but for that I needed someone to love truth and make this one a be as special as no one had done. Highlight the quality, tolerate the defect, grow together and dream together, making impossible the only possibility, seeking believe where everyone lost faith not only teaching but also learning how to be human and love, like to have someone who not only made me smile, but also made me cry, but especially someone I was willing to forgive. Anyway, I found, love is like that.

     Text Brazilian writer Tony Casanova. Copyright reserved to the author. The copying, collage, reproduction or disclosure of any kind in any medium, in whole or part without the express permission of the author, under penalty of infringement ace Brazilian Laws and International Protection of Copyright.

....................................................................................................................

Aprender a amar. [A Tony Casanova]

  Cuando era adolescente, quería probar el amor, pero tenía miedo y por muchos años esta era mi secreto; el miedo de no ser capaz de amar. Gran idea le encantó y me encontré llorando cuando vi a alguien realmente amoroso. Entonces me encontré el primer amor. Me sentía raro con ganas de tener la compañía de alguien y hará cualquier cosa para conseguirlo. A veces me puse a llorar en vez de risa, tenía barreras que impiden a mí de amor, pero me encantó de todos modos. Un amor no toques de deseo físico, el sexo, pero el amor sin fin, sin miedo, sin conexión. Algo que me hizo volar sólo en el pensamiento y los planes. Algo que apareció en los ojos de ambos la lágrima que rodó la distancia entre nosotros y el amor que nos unía nos habíamos conocido. Era un amor que nos hizo miramos y miramos una foto y sólo acariciarla, tocarla para sentir su reacción, que sepan de fieltro.
    Interrumpida, la relación había sido cortado y convertido en el dolor y el sufrimiento. Muy llorando en silencio, mucha tristeza en el alma. Pero el tiempo ha pasado y se reunió con otros amores. Estos pequeños en pureza, sin la magia de la primera, pero me enseñaron maneras de ir y aprender a amar. Cada participación sentí que pude principalmente a errar por las opciones y sufrir por ellos, pero el miedo, que era mi secreto, ya no existía. Llegué a la valentía en vez de cobardía y el sufrimiento, ahora mi aliado, caminé con él del brazo, aprender a crecer. Ya no sufro me asustó. Yo sabía que era parte de un proceso y que amo, tomaría más que sonreír. Yo también tendría que aprender a llorar y demostrar emociones que no puede saber. Me encontré con que mis sueños eran mis sueños y amar verdaderamente, tengo que construir nuevas metas y aprender a soñar sueños juntos. Descubrí que los dos no soñar el sueño mismo, abre la mano para construir nuevas y el sueño de otro.
    Mi mayor miedo había sido vencido. Ya no tenía miedo a sumergirse en las emociones y estar buceando sola, de estar viviendo un sueño sólo mío. Cada inmersión me dio en momentos de decepción, puede estar seguro de que incluso si me sumerjo solo en las rocas, caiga sobre ellos solos, encontrar a alguien a recoger mis pedazos y me hacen sonreír en el dolor as medios de comunicación. Y increíble cómo aprendí a tomar inmersiones audaces sin la preocupación de tener otra mano sosteniendo la mía, porque seguro que tuve es que haciendo mi parte en el amor, yo siempre tienen una sonrisa al final del otoño y el comienzo del dolor. El amor me enseñó a ser, al igual que aquellos que tan admirado por el amor. Al igual que ellos me tamiz, sufrido, me rompió, pero nunca vivió de nuevo con el miedo al amor. Cada decepción sufrió o incluso aquellos que causó, como crecí y enfrenté lección de vida. El arrepentimiento? Sí, porque la ambiciosa idea de amor y amar mejor, bromeó decepciones, vi muchas lágrimas rodando y dolor. Pero aprendí que necesito amor y el amor, me enteré de que todo lo que me hizo amar, me muestro que fue suficiente para amar una vez a la vez.
     Y el tiempo le iba bien conmigo, mientras que amaba fue descubrir que era también ser amado, ser especial, pero para eso necesitaba a alguien para amar la verdad y hacen de este uno de un ser tan especial como nadie lo había hecho. Resaltar la calidad, tolerar el defecto, crecer juntos y soñar juntos, haciendo imposible la única posibilidad, buscando creen donde todos perdieron la fe no sólo la enseñanza, sino también aprender a ser humano y el amor, como para tener a alguien que no sólo me hizo sonreír, pero también me hizo llorar, pero sobre todo alguien que estaba dispuesto a perdonar. De todos modos, he encontrado, el amor es así.

     Texto escritor brasileño, Tony Casanova. Derechos de autor reservados al autor. La copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio, total o parcialmente, sin el permiso expreso del autor, bajo pena de infracción as leyes brasileñas y Protección Internacional de los Derechos de Autor.

Conto - Eu só queria ser princesa. [Tony Casanova]


Bromélias era uma pequena cidade interiorana com pouco mais de três mil habitantes. Estava localizada no Agreste brasileiro e os populares faziam questão de manter a tradição das festas e costumes locais, como o côco, o maxixe e outras culturas nascidas ali ou trazidas por moradores de fora. Apesar de pequena a cidade era bem organizada e bem cuidada pela prefeitura e os munícipes, dando um ar aconchegante a quem chegava para visitá-la. Parte da população era composta por idosos devido ao êxodo dos mais jovens em busca de trabalho nas grandes capitais. Os que restaram ainda não tinham idade para viajar ou decidiram ficar para cuidar dos pais. Assim havia decidido Keyla, uma jovem de 21 anos e que morava com a mãe, viúva há cinco anos. A moça sempre fez questão de revelar para a mãe que se não fosse por ela estar sozinha, ganharia o mundo onde conquistaria a vida que sempre desejou: Ser tratada como uma princesa.
Dois anos depois dona Mariá, mãe de Keyla faleceu vítima de complicações renais. Foi levada ás pressas para a capital, mas não resistiu ás dores. Keyla entristeceu e naquele momento decidiu que não voltaria para Bromélias. Ficaria ali na capital e procuraria realizar seus sonhos. Lembrou-se com carinho da última conversa que tivera com Dona Mariá. Chorou e procurou lugar para ficar. Conheceu então Rachel, uma garota que encontrara no hospital. Ela ofereceu lugar em sua casa para Keyla ficar até encontrar trabalho e poder buscar um cantinho seu. Tudo estava correndo bem e parecia que a moça havia acertado na decisão de ficar. Dormiu ali chorando pela saudade da mãe, estranhou o ambiente, a cama e até o barulho que havia no lugar. Mas adaptou-se bem. Partira em busca de trabalho e encontrou a primeira barreira, a segunda, terceira. Foram muitos nãos, mas a moça estava decidida. Conseguira emprego como doméstica e vibrou de alegria, agora teria dinheiro para manter-se sem depender diretamente da Rachel, sua única amiga ali.
Três meses se passaram até que um dia Keyla percebeu que o patrão a estava olhando de forma diferente. Mudou sua rotina e estava voltando para casa antes da esposa. Ficava a olhá-la como se fosse um tarado. Um dia ele a agarrou na cozinha e começou a esfregar-se nela. Keyla lutou, afastou-o e ameaçou contar para a patroa. Ele parou e saiu. No dia seguinte lá estava ele. Trouxera flores para ela e a chamou de princesinha. Desconfiada, Keyla agradeceu e pôs as flores no vaso e disse-lhe que seria melhor que ele as entregasse para sua mulher. O assédio continuo e todos os dias ele trazia um presente diferente. Até que fez nova investida e a agarrou novamente enquanto cozinhava. Desta vez ela não lutou. Entregou-se e a partir dali eles encontravam-se sempre no mesmo horário ali mesmo. Ele a levou para sair, foram ao Motel. Estavam vivendo um romance e ele mostrava-se apaixonado.
Um dia tudo foi descoberto e Keyla trêmula imaginou que ele a protegeria, mas ele simplesmente ajudou a esposa enquanto ele descontrolada chamava a moça de prostituta. Todos os palavrões possíveis foram desferidos contra a jovem. Chorando e muito envergonhada ela saiu dali e voltou para casa. Ficou calada, não queria que Rachel soubesse de nada. Passaram-se algumas semanas e um dia Rachel trouxe alguns amigos para casa. Disse que eram de confiança. Keyla relaxou e lá fizeram uma festinha. Foi a primeira vez que a moça demonstrou seu sorriso desde que perdera a mãe. Pela manhã ela acordou estranha, sentindo uma moleza e dores no corpo, dificuldades para pensar. Tentou ir até o banheiro e cambaleando, quase tropeçou nos amigos que estavam espalhados no chão, bêbados. Estavam nus e foi então que a ficha caiu para ela. Fez parte de uma orgia organizada pela amiga, mas o pior foi saber que estava drogada. Viu as furadas doloridas em seu braço e vários utensílios para consumo de drogas lançados pelo chão.
Durante o banho Keyla percebeu que havia sido violentada. Estava prestes a sair dali quando a Polícia invadiu a casa e prendeu todos.Vizinhos denunciaram a orgia e o consumo de drogas e a menina do interior foi indiciada, fichada como usuária e como não tinha antecedentes e o delegado considerou que ela falou a verdade no depoimento, liberou-a. Saindo da delegacia, ela chorando lembrou-se da última fala de Dona Mariá: “Filha, uma verdadeira princesa jamais abandona seu reino porque sabe que jamais será reconhecida em outro reinado. “Ela nunca entendera aquela frase, hoje chorou porque entendeu o que dizia sua mãe.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.

........................................................................................................................

Story - I just wanted to be a princess. [Tony Casanova]

Bromeliads was a small town inland with just over three thousand inhabitants. Was located in the Brazilian Wasteland and popular insisted on keeping the tradition of festivals and customs, such as coconut, the Gherkin and other cultures born there or brought by residents from outside. Although small the city was well-organized and well cared for by the city and the citizens, giving a warm air to those who came to visit her. Part of the population was composed of elderly due to the exodus of younger people in search of work in the big cities. The remaining had not yet old enough to travel or decided to stay to take care of their parents. So had decided Keyla, a young woman of 21 who lived with his mother, a widow for five years. The girl always made a point of revealing to her mother that if not for her to be alone, win the world where conquer the life you've always wanted: To be treated like a princess.
    Two years later owner Mariá, Keyla's mother died of kidney complications. Was rushed to the capital, but could not resist ace pain. Keyla saddened and at that time decided it would not return to Bromeliads. I would be there in the capital and seek to realize their dreams. He remembered fondly the last conversation with Dona Mariá. Wept and sought place to stay. Then met Rachel, a girl who met in the hospital. She offered place in your home to stay until Keyla find work and be able to get a corner her. Everything was going well and it seemed that the girl was hit in the decision to stay. He slept there crying for her mother's longing, strange environment, bed and even the noise that was in place. But adapted well. Gone in search of work and found the first barrier, the second, third. There were many no's, but she was determined. Managed employment as domestic and cheered with joy, would now have money to keep up without relying directly from Rachel, her only friend there.
    Three months passed until one day Keyla realized that the boss was looking differently. Changed his routine and was coming home before the wife. Was looking at her like a pervert. One day he caught her in the kitchen and began to rub it. Keyla fought, removed him and threatened to tell her mistress. He stopped and left. The next day there he was. Brought flowers for her and called her a princess. Suspicious, Keyla thanked him and put the flowers in the vase and told him it would be best that he hand over the to his wife. The harassment continued and every day he brought a different gift. Until he made new attack and grabbed her again while cooking. This time she did not fight. It is delivered to and from there they found themselves at the same time always there. He led her to leave, went to the Motel. They were living a novel and he showed up in love.
    One day everything was discovered and Keyla shaky imagined he would protect her, but he just helped his wife as he uncontrolled called the prostitute girl. All possible expletives were leveled against the young. Crying and very embarrassed she left there and went home. She was silent, did not want Rachel knew nothing. It took a few weeks and one day Rachel brought some friends home. He said they were reliable. Keyla relaxed and there made a party. It was the first time the girl showed her smile since she had lost her mother. In the morning she woke strange, feeling a breeze and body aches, difficulty thinking. Tried to go to the bathroom and staggering, almost tripped over friends who were scattered on the floor, drunk. They were naked and that's when it hit her. He was part of an orgy organized by the friend, but the worst thing was knowing she was drugged. He saw the painful stuck in his arm and various utensils for drug launched the ground.
    During Keyla bath realized he had been raped. He was about to get out when the police raided the house and arrested todos.Vizinhos denounced the orgy and drug use and the girl inside was indicted, fichada as a user and as he had no record and the delegate considered that she spoke the truth in statement, released her. Leaving the station, her crying remembered the last line of Dona Mariá: "Daughter, a real princess never abandons his kingdom because he knows he will never be recognized in other reign. "She never understood that phrase today cried because she understood what her mother said.

    Text Brazilian writer Tony Casanova. Copyright reserved to the author. The copying, collage, reproduction or disclosure of any kind in any medium, in whole or part without the express permission of the author, under penalty of infringement ace Brazilian Laws and International Protection of Copyright.

...........................................................................................................................

Story - Yo sólo quería ser una princesa. [A Tony Casanova]

Bromelias era un pequeño pueblo del interior con poco más de tres mil habitantes. Estaba situada en el Wasteland brasileña y popular insistió en mantener la tradición de fiestas y costumbres, como el coco, el pepinillo y otras culturas nacidas allí o traídos por los residentes del exterior. Aunque pequeño de la ciudad estaba bien organizado y bien cuidado por la ciudad y los ciudadanos, dando un aire caliente a los que vinieron a visitarla. Una parte de la población se compone de personas de edad avanzada debido al éxodo de los jóvenes en busca de trabajo en las grandes ciudades. Los restantes tenían aún no la edad suficiente para viajar o decidieron quedarse para cuidar de sus padres. Así que había decidido Keyla, una joven de 21 años que vivía con su madre, viuda desde hace cinco años. La chica siempre hizo un punto de revelar a su madre que si no fuera por que esté sola, ganar el mundo en el que conquistar la vida que siempre has querido: A ser tratado como una princesa.
    Dos años más tarde propietario Maria, la madre de Keyla murió de complicaciones renales. Fue trasladado de urgencia a la capital, pero no pudo resistir el dolor as. Keyla entristecido y en ese momento decidió que no volvería a Bromelias. Me gustaría estar allí en la capital y trataremos de hacer realidad sus sueños. Recordó con cariño la última conversación con Doña María. Lloró y buscado lugar para quedarse. Luego se reunió Rachel, una niña que conoció en el hospital. Ofreció lugar en su casa para quedarse hasta Keyla encontrar trabajo y ser capaz de obtener un rincón de ella. Todo iba bien y parecía que la chica fue golpeada en la decisión de quedarse. Durmió allí llorando por el anhelo de su madre, ambiente extraño, cama e incluso el ruido que estaba en su lugar. Pero bien adaptada. Ido en busca de trabajo y encontró la primera barrera, el segundo, tercero. Había muchos noes, pero estaba decidida. Gestionado empleo como doméstica y vitoreado con alegría, ahora tendría dinero para mantenerse al día sin depender directamente de Rachel, su único amigo allí.
    Tres meses pasaron hasta que un día se dio cuenta de Keyla que el jefe estaba mirando de manera diferente. Cambiado su rutina y fue llegar a casa antes de la esposa. La miraba como un pervertido. Un día, él la cogió en la cocina y comenzó a frotarlo. Keyla luchó, lo sacó y lo amenazó con decirle a su señora. Se detuvo y se fue. Al día siguiente allí estaba él. Traído flores para ella y su llamado a una princesa. Sospechoso, Keyla le dio las gracias y se puso las flores en el jarrón y le dijo que lo mejor sería que entregara el de su esposa. El acoso continuó y cada día le trajo un regalo diferente. Hasta que se hizo nuevo ataque y la agarró de nuevo mientras se cocina. Esta vez ella no se resistió. Se entrega desde y hacia allí se encontraban al mismo tiempo siempre está ahí. Él la llevó a irse, fue al Motel. Estaban viviendo una novela y que se presentaron en el amor.
    Un día todo fue descubierto y Keyla inestable imaginó que la protegería, pero él sólo ayudó a su esposa como a incontrolada llama la niña prostituta. Todos los posibles improperios fueron niveladas contra el joven. Llorando y muy avergonzado dejó allí y se fue a casa. Ella se quedó en silencio, no quería que Rachel no sabía nada. Tomó un par de semanas y un día Rachel trajo algunos amigos a la casa. Dijo que eran fiables. Keyla relajó y no hizo una fiesta. Era la primera vez que la niña mostró su sonrisa desde que había perdido a su madre. Por la mañana se despertó extraño, sintiendo una brisa y dolores en el cuerpo, dificultad para pensar. Intentamos ir al baño y asombroso, casi tropezó con amigos que estaban dispersos en el suelo, borracho. Estaban desnudos y eso es cuando la golpeó. Formó parte de una orgía organizada por el amigo, pero lo peor era saber que fue drogada. Vio la dolorosa atascado en su brazo y varios utensilios para drogas lanzó al suelo.
    Durante Keyla baño cuenta de que había sido violada. Estaba a punto de salir cuando la policía allanó la casa y arrestó todos.Vizinhos denunció la orgía y el consumo de drogas y la niña en el interior fue acusado, fichada como usuario y como no tenía antecedentes y el delegado considera que ella decía la verdad en declaración, la soltó. Saliendo de la estación, su llanto se acordó de la última línea de Doña María: "Hija, una princesa de verdad nunca abandona su reino porque sabe que nunca será reconocido en otro reino. "Ella nunca entendió esa frase clamó hoy porque ella entendió lo que dijo su madre.

    Texto escritor brasileño, Tony Casanova. Derechos de autor reservados al autor. La copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio, total o parcialmente, sin el permiso expreso del autor, bajo pena de infracción as leyes brasileñas y Protección Internacional de los Derechos de Autor.

Os pecados da Televisão brasileira. [Tony Casanova]


Tivesse eu a oportunidade de estar estar em contato com donos de emissora e pudesse dar-lhes sugestões para suas grades de programação, eu iniciaria quebrando um mito que existe a anos nesta área: Sim, é possível ganhar a audiência e estar em primeiro lugar, derrubando a Vênus Platinada. Como? Primeiro é preciso que quem faz a grade hoje, acredite que pode ganhar a audiência, segundo ele precisa saber que não está fazendo uma grade para sua própria família, para grupos ou classes. Quem administra uma grade não deve fazê-lo como acadêmico, mas como telespectador. Durante anos e anos a televisão brasileira “empurrou” ao telespectador brasileiro aquilo que achou que fosse bom e submeteu ao seus gostos pessoais uma programação repetitiva e desgastante. Nos últimos dez anos mudaram o que não deviam, sabe lá Deus porque e hoje temos só Talk Shows infelizes e caducos, telenovelas em tamanha quantidade que se retirassem-nas da grade ficaria um buraco equivalente a mais da metade da programação. Simplesmente a emissora pararia.
O fato das emissoras perderem espaço para internet pelo visto não está sendo levado a sério, mas a verdade é que esta perca de audiência está representando o grito de liberdade do público saturado da pobreza de programação da televisão. Nunca houve um canal de comunicação direto entre o telespectador e as emissoras até porque nunca houve interesse em ouvi-los, em saber suas opiniões sobre a grade de programação. Apesar de estarmos falando em tempos de interação, avanço tecnológico e sociabilidade. O fracasso da televisão no Brasil hoje é um fato. Enquanto antes ficávamos presos à tela, ligados a uma emissora, hoje garimpamos em busca de uma programação que nos agrade. O pecado foi justamente manter a mesma grade de programação com programas que estão no ar por décadas, insistindo em uma mesmice que provoca a ojeriza do telespectador.
A programação infantil, antes dona das manhãs e que permitiam as crianças terem algum entretenimento foram extintas, antes porém cometeu-se o erro mais comum e infeliz que todas as grandes emissoras vem cometendo: Trouxeram toda a programação enlatada de fora do Brasil. Trouxeram a Cultura Americana, o estilo de vida Americano, as reações Americanas para dentro dos lares brasileiros e apresentaram como programação. Não acredito que no Brasil não tenhamos profissionais capazes de criar, de produzir do Brasil para o Brasil. Na programação infantil onde esquecemos Ziraldo, onde esquecemos Maurício de Souza e sua família de talentos, onde esquecemos tantos outros artistas competentes e que já tem tradição de criação infantil? Matamos a Vila Sésamo, o Sítio do Pica-Pau Amarelo e todas as outras programações genuinamente Nacionais para enxertar no Brasil aquilo que já foi sucesso fora dele. Com isto todo dinheiro que iria para a nossa Cultura, nossos artistas, vão ficando no exterior.
Me custa entender a insistência de algumas emissoras em torno dos Reality Shows, chatos, péssimos e deploráveis por expor a figura humana em suas intimidades e cuja única intenção desesperada é ganhar a audiência. A oportunidade de bater a audiência está lançada, basta ouvir o público e seguir outro caminho. Basta respeitar quem está do outro lado da tela consumindo a programação ao invés de confiar na opinião de meia-dúzia de engravatados que sequer assistem TV e por isso nada entendem do gosto popular. Precisamos de Telejornais, sim. Mas não só de Telejornais. Novelas, sim, mas não só de novelas. Precisamos de Humor, sim, mas não só de humor. E assim com esportes, filmes e o restante. Agora me respondam os senhores donos de emissoras, usando de toda franqueza possível; - É possível ganhar audiência cometendo os mesmos erros que a concorrência? Parabéns a Rede Bandeirantes que resgatou um horário para filmes e vem exibindo um ótimo pacote em sua programação. Só falta coragem para adquirir e selecionar filmes capazes de competir com as telenovelas.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.

O escambo moderno. [Tony Casanova]


Muitos antes da invenção da moeda, todo trabalho executado era recompensado com mercadorias numa espécie de troca por este trabalho. Já na Roma antiga costumava-se trocar o trabalho e serviços prestados por Sal, dando ai origem a palavra “Salário”. Quando se deu a descoberta do Sal os Romanos perceberam suas utilidades como medicamento cicatrizante, conservante de alimentos e também tempero e por isso foi considerado sagrado. Os Portugueses em sua chegada ao Brasil praticaram o Escambo na intenção de agradar os indígenas e evitar hostilidade na recepção, prática que depois foi continuada para recompensar os serviços que eram feitos por eles. Eles trouxeram na bagagem todo tipo de quinquilharias como espelhos, bijuterias, utensílios domésticos, enfim. Já existia a moeda Portuguesa, mas a prática do escambo barateava os custos.

O escambo moderno

Atualmente todos os países possuem sua moeda oficial que é utilizada como remuneração pelos serviços e produtos ofertados, existe também o salário, que representa a quantia devida ao funcionário ou prestador de serviços pelo período trabalhado, mas como para tudo que se diz “Oficial” existe o “Paralelo” e o “Negro”, no Brasil uma prática tornou-se comum; o escambo moderno, onde o corpo passou a ser a mercadoria que é trocada por moeda oficial, bens e produtos. Não que esta seja uma prática originariamente brasileira, mesmo porque nos relatos Bíblicos consta o de Maria Madalena, uma prostituta da época e que provavelmente fazia comércio do próprio corpo para sua sobrevivência, mas nos nossos tempos a prática tem outras finalidades. Com o avanço da tecnologia e a facilidade de acesso à informação, aumento do número de instituições de ensino e um leque vasto de ofertas de cursos em Faculdades e Universidades, além dos Cursos Técnicos, o Brasil afunila no mercado de trabalho e o que temos é uma torneira sempre aberta despejando uma quantidade imensa de formandos que encontrarão um mercado inchado e sem lhes oferecer perspectiva de aproveitamento.
Seria então a falta de mercado que estaria conduzindo o escambo moderno? Não. Sabemos que este tipo de comércio é prática comum desde a época do acesso universitário quando muitos pagam os estudos com dinheiro proveniente deste “escambo”. Vale ressaltar aqui e deixar bem claro que esta não é uma prática de todos, apenas de alguns indivíduos. Digo isto para que não entendam que citei o escambo moderno como uma prática generalizada. Descartada a hipótese de que hoje muitos usem o corpo como mercadoria por incapacidade, vamos descartar também a ideia de que o façam por necessidade básica, afinal trata-se de indivíduos de boa linhagem, situação financeira familiar estável e instrução excelente. Infelizmente a era moderna está sendo assolada por uma verdadeira Tsunami de mudanças de costumes e hábitos e o escambo faz parte destas mudanças. Com a adesão de indivíduos cada vez mais jovens, este escambo apreça o corpo avaliando características de beleza, juventude e disposição.
Um mercado amplo e aberto e com prática cada vez mais frequente, onde não interessa só a moeda como troca, mas também visam o acesso a empregos, produtos e serviços sonhados e que só poderiam ser conquistados através de muito esforço e dedicação, além da comprovação de talento. Muitos destes indivíduos querem o sonho, mas sem o sacrifício e por isso usam o escambo como porta de entrada para conquistarem seus sonhos.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.

Erótica - Uma carona para o prazer. [Tony Casanova]


Quando menino minha mãe sempre dizia como conselho que eu nunca deveria aceitar carona de estranhos. Um bom conselho que lembrei bem até aquela noite de sexta-feira, logo após o final do meu expediente de trabalho. Era Verão, o calor estava demais e aquele foi um dia movimentado. Atendi diversas pessoas, mas uma me chamou a atenção. Era uma mulher de aproximadamente uns quarenta anos, muito bonita, educada e bem vestida. Durante o atendimento mostrou-se falante e após uma conversa inicial despediu-se, mas antes confessou-me que tinha escolhido minha empresa, apesar do preço mais alto que a concorrente porque adorou a minha voz e queria conhecer o dono dela. Agradeci com um sorriso e ela se foi prometendo voltar no dia seguinte. Cumpriu a promessa e pontualmente lá estava ela, desta vez com uma saia esvoaçante que permitia ver o detalhe das suas pernas grossas e bem torneadas. Perguntei-lhe se ela “malhava”, respondeu-me que sim. Notou que eu a observava e quando em vez me provocava cruzando e descruzando as pernas. Começou então um jogo de cumplicidade e passamos a trocar olhares e sorrisos.
Como era cliente procurei conter-me, não queria arriscar meu emprego submetendo a empresa a um possível escândalo, procurei então concentrar-me no trabalho. Mas como? Ela não ajudava e deixou-me louco quando me deixou ver sua calcinha vermelha no momento em que descruzou um pouco mais demoradamente as pernas. Eu suava bicas, não sei porque o calor havia aumentado e muito! Tanto que eu nem me arriscava a sair de trás do balcão para que não vissem o meu “estado” de alegria interna. Ela sorriu com um brilhinho malicioso nos olhos e eu já estava a ponto de partir pra cima ali mesmo! Pensei: - Calma Tony, pode não ser nada disso. Pode ser apenas fruto da sua mente e produto da sua carência. Calma! Ela veio até mim, despediu-se com um sorriso e rebolou até o carro. Tudo ocorria no tempo de uma hora aproximadamente, sempre no mesmo horário quando ela tinha que conduzir a filha até a empresa e levá-la de volta para casa após o seu curso.
Ficamos nesta cumplicidade até que o curso da filha terminou. Pensei então: Ufa! Acabou a agonia! Nada, no dia seguinte quando eu estava indo pegar o coletivo, em plena sexta-feira, ouvi quando ela me chamava de dentro do carro. Fui até lá e ela ofereceu-me uma carona. Agradeci e aceitei. Entrei no veículo e seguimos. Notei seu vestido curto e suas pernas levemente entreabertas enquanto pisava nos pedais de comando. Não consegui tirar o olho. Ela percebeu e disse: - Minhas pernas te incomodam? Eu nervoso respondi que não. Ela então subiu mais o vestido e exibiu um fio dental branco. Eu engoli seco. Ela segurou minha mão e a conduziu entre as pernas abertas. Notei que apesar do ar condicionado ligado, o calor me consumia. Nem preciso dizer que minha cueca precisava de uma lavagem de urgência, aliás estava a ponto de ser rasgada à força.
Pedi que ela parasse o carro, ela preferiu continuar conduzindo até um Motel. Ao entrarmos no apartamento percebi que ela estava mais louca que eu e que não era só minha cueca que precisava de lavagem, a calcinha dela estava em pior situação. Puxei-a para mim e a beijei e lentamente retirei sua roupa enquanto caminhávamos lentamente até a banheira de hidromassagem. Liguei a banheira e comecei a tocá-la suavemente.Olhos fechados ela arrepiava-se a cada toque, deixava-se envolver, dominar pelo desejo. Esfregava seu corpo em mim como se fosse uma serpente e de mansinho mergulhou a cabeça na banheira erguendo-a entre minhas pernas. Abocanhou-me e me arrancou um gemido. Arrepiei-me inteiro sentindo a maciez dos seus lábios massageando meu sexo. Não aguentei e puxei para perto penetrando-a com virilidade. Iniciamos um vai-e-vem cadenciado, harmônico. Não sei quem gemia mais, mas ambos iríamos explodir juntinhos. Ela começou a rebolar mais rápido e sussurrou baixinho no meu ouvido: - Vem! Eu fui e juntinhos explodimos. Foi mágico e muito inesquecível. Trocamos um beijo e ela finalmente me levou até pertinho de casa. Bela carona e nem desobedeci mamãe, afinal nem era uma estranha.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.
......................................................................................................................

Erotic - A ride for pleasure. [Tony Casanova]

As a boy my mother always said as advice I should never accept rides from strangers. Good advice that I remembered well into the night Friday, shortly after the end of my working hours. It was summer, the heat was too much and that it was a busy day. Attended several people, but one caught my attention. It was a woman in her forties, very beautiful, polite and well dressed. During the service proved to be talkative and after a conversation starter fired up, but before he confessed to me that I had chosen my company, despite the higher price that the competitor because loved my voice and wanted to know its owner. I thanked him with a smile and she was promising to return the next day. Fulfilled the promise and on time there she was, this time with a flowing skirt that allowed see the details of their thick and shapely legs. I asked her if she "worked out", he replied yes. Noticed that I was watching and when instead teased me crossing and uncrossing her legs. Then began a game of complicity and we started exchanging glances and smiles.
     How was client tried to restrain myself, not want to risk my job subjecting the company to a possible scandal, so I tried to concentrate on the work. But how? It did not help and let me mad when let me see her red panties at the time unfolded a little more length legs. I was sweating profusely, I do not know because the heat had increased a lot! So much that I even dared me to come out from behind the counter to not see my "state" of inner joy. She smiled with a mischievous SHINY eyes and I was already about to leave for up right there! I thought: - Calm Tony, can not be any of that. It could be just a figment of your mind and product of his grace. Calm! She came to me, took his leave with a smile and rolled to the car. All occurred within one hour of time about, always at the same time when she had to drive her daughter to the company and take it back home after their course.
     We stayed at this complicity until the daughter of the course ended. Then I thought, phew! No more agony! Nothing, the next day when I was going to get the collective, in full Friday, I heard she called me in the car. I went there and she offered me a ride. I thanked him and accepted. I got into the vehicle and followed. I noticed her short dress and her legs slightly ajar as she stepped on the foot switches. I could not save the eye. She noticed and said: - My legs bother you? I said no nervous. She then went over the dress and showed a white thong. I swallowed hard. She held my hand and led her between her legs open. I noticed that despite the air conditioning on, the heat consumed me. Needless to say, my underwear needed urgent wash indeed was about to be torn by force.
    I asked her to stop the car, she chose to continue leading to a Motel. As we enter the apartment realized she was crazier than me and it was not just my underwear that needed washing, her underwear was worse off. I pulled her to me and kissed her and slowly removed his clothes as we walked slowly to the hot tub. I turned on the shower and began to touch her closed suavemente.Olhos she shivered to every touch, let yourself in, overcome by desire. Rubbed his body on me like a snake and softly dipped his head in the tub holding it up between my legs. Grabbed me and pulled me out a groan. Shivered me whole feeling the softness of his lips massaging my gender. I could not stand and pulled him closer penetrating her with virility. Began a back-and-forth rhythmic, harmonic. Do not know who moaned more, but both would explode close together. She started rolling faster and whispered softly in my ear: - Come! I went and blew up close together. It was magical and very memorable. We exchanged a kiss and she finally took me home to close. Beautiful ride and not disobeyed Mom, after all or was a stranger.

     Text Brazilian writer Tony Casanova. Copyright reserved to the author. The copying, collage, reproduction or disclosure of any kind in any medium, in whole or part without the express permission of the author, under penalty of infringement ace Brazilian Laws and International Protection of Copyright.
............................................................................................................................

Erótica - Un paseo por placer. [A Tony Casanova]

Cuando era niño mi madre siempre decía como consejo Nunca debí aceptar paseos de extraños. Un buen consejo que yo recordaba bien entrada la noche del viernes, poco después del final de mis horas de trabajo. Era verano, el calor era demasiado y que se trataba de un día ajetreado. Asistió a varias personas, pero uno me llamó la atención. Era una mujer de unos cuarenta años, muy bonito, educado y bien vestido. Durante el servicio resultó ser hablador y después de una conversación de arranque encendido para arriba, pero antes de que me confesó que había elegido mi compañía, a pesar del precio más alto que el competidor porque amaba a mi voz y quería saber su propietario. Le di las gracias con una sonrisa y ella estaba prometiendo volver al día siguiente. Cumplida la promesa ya tiempo allí estaba ella, esta vez con una falda que fluye que permitía ver los detalles de sus piernas gruesas y bien formadas. Yo le pregunté si ella "funcionó", él respondió que sí. Di cuenta de que yo estaba viendo y cuando en vez me burlé de cruzar y descruzar las piernas. Entonces comenzó un juego de complicidad y empezamos a intercambiar miradas y sonrisas.
     ¿Cómo era cliente trató de contenerme, no quiero arriesgar mi trabajo sometiendo a la empresa a un posible escándalo, así que trató de concentrarse en el trabajo. Pero, ¿cómo? No sirvió de nada y me dejó loco cuando me deja ver sus bragas rojas en el momento desplegó un poco más las piernas de longitud. Estaba sudando profusamente, no sé porque el calor se había incrementado mucho! Tanto que incluso me atreví a salir de detrás del mostrador para no ver a mi "estado" de alegría interior. Ella sonrió con ojos traviesos BRILLANTES y yo ya estaba a punto de salir de allí mismo! Pensé: - Calma, Tony, no puede ser nada de eso. Podría ser sólo un producto de la mente y el producto de su gracia. Calma! Ella vino a mí, se despidió con una sonrisa y rodó hasta el coche. Todo ocurrió dentro de una hora de tiempo alrededor, siempre en el mismo momento en el que tenía que llevar a su hija a la empresa y llevarlo de vuelta a casa después de su curso.
     Nos alojamos en este complicidad hasta que la hija del curso terminado. Entonces pensé, ¡uf! No más dolor! Nada, al día siguiente, cuando me iba a conseguir lo colectivo, en pleno Viernes, oí que me llamó en el coche. Fui allí y ella me ofreció un paseo. Le agradecí y acepté. Me metí en el vehículo y la seguí. Me di cuenta de su vestido corto y las piernas ligeramente entreabierta mientras entraba en los interruptores de pie. No pude salvar el ojo. Ella se dio cuenta y dijo: - Mis piernas le molestan? Le dije que no nervioso. A continuación, pasó sobre el vestido y mostró un tanga blanco. Tragué saliva. Ella me cogió la mano y la llevó entre sus piernas abiertas. Me di cuenta de que a pesar de que el aire acondicionado encendido, el calor me consumía. Huelga decir que mi ropa interior necesitaba lavado urgente de hecho estaba a punto de ser demolido por la fuerza.
    Le pedí que parar el coche, ella optó por continuar llevando a un Motel. Al entrar en el apartamento cuenta de que estaba más loco que yo y no era sólo mi ropa interior que necesita lavarse, su ropa interior estaba peor. La atraje hacia mí y la besé y lentamente se quitó la ropa mientras caminábamos lentamente a la bañera de hidromasaje. Encendí la ducha y me puse a tocar sus suavemente.Olhos cerrados Se estremeció a cada toque, déjese en, vencido por el deseo. Se frota su cuerpo sobre mí como una serpiente y suavemente mete la cabeza en la bañera sosteniéndola entre las piernas. Me agarró y me sacó un gemido. Me estremeció todo sentir la suavidad de sus labios masajeando mi género. Yo no podía ponerse de pie y tiró de él más cerca de penetrarla con la virilidad. Comenzó un ida y vuelta rítmica, armónica. No sé quién se quejó más, pero ambos serían explotar juntos. Ella comenzó a rodar más rápido y le susurró en voz baja al oído: - ¡Venga! Fui y explotó cerca. Fue mágico y muy memorable. Intercambiamos un beso y ella finalmente me llevó a casa para cerrar. Hermoso paseo y no desobedecieron mamá, después de todo, ¿o era un extraño.

     Texto escritor brasileño, Tony Casanova. Derechos de autor reservados al autor. La copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio, total o parcialmente, sin el permiso expreso del autor, bajo pena de infracción as leyes brasileñas y Protección Internacional de los Derechos de Autor.

Crônicas da masturbação. [Tony Casanova]


Sempre que vou fazer uma crônica aproveito para homenagear um amigo de infância, este que já está em outro plano, nos braços quentes de papai do céu e que em vida proporcionou não só a mim, mas a todos que o rodeavam, grandes momentos de risos. Gabriel querido, um abraço deste humilde e vamos fazer rir que é o melhor que podemos.
Crônicas da Masturbação.

Certo dia encontro a minha turma de colégio reunida em uma lanchonete próxima da escola. Ali estavam o Pedro, Jonas, Artaxerxes, Luis e quem mais? Gabriel é claro! Só pelo fato de ele estar ali eu já sabia que a conversa estava animada. E estava. Falavam de um assunto que na época era ainda considerado um tabu, algo que se mantinha como segredo e que se praticava furtivamente; a masturbação. Lógico que Gabriel apimentava a conversa e com suas pinceladas de humor, deixava aquele bate-papo mais leve. Perguntei sobre o que falavam e lá vem o moço;

Estamos falando de pelar bem-te-vi. Disse-me Gabriel levando as mãos à boca e falando baixinho.
Ah tah! Pra variar né Biel? Pelar bem-te-vi, esta é nova. Foi você o inventor?
Que nada Tony. Isto já se fala faz é tempo por ai, você tá por fora cara! Sabe quantos nomes tem para isso? Vários!
Sabia não Biel. Sou leigo no assunto. Disse isso e todos riram.
Pois é gente, a pu... bom deixa pra lá, também é conhecida como pelar bem-te-vi, matar o inocente, enforcar o coitado... alguém lembra mais? Pronto, depois desta fala deu-se início a uma verdadeira disputa de conhecimentos, uma palestra, um verdadeiro luau da cultura do prazer solitário. E cada um dizia dos seus conhecimentos sobre a nomenclatura da masturbação.
Cinco contra um. Gritou Pedro.
Bronha. Foi a vez do Xexél (Artaxerxes).
Tocando uma. Biel falou.

E juntos caminhamos naquela inútil descoberta dos apelidos dados para a arte secular da masturbação. Descobri nomes hilários e a cada um que surgia todos se descascavam a rir. Falar em “descascar”, este foi mais um nome da dita arte popular. Tão popular que deveria ser a Sétima Arte em lugar do cinema. Todo mundo é artista. E seguia aquela animada conversa regada a cervejas geladas servidas com capricho. Gabriel, é claro, era sempre o centro das atenções, verdadeiro artista do humor não remunerado, ele conquistava a todos pela simpatia. Imagine que até a cerveja saiu de graça porque o dono da lanchonete animou-se e puxou uma cadeira para participar do debate. Ah Biel sem vergonha.
Quando juntou a turma e o dono da lanchonete, ai a coisa ficou boa. Como por ali naquele horário ninguém frequentava a não ser uns gatos pingados ou desocupados como nós, virou festa privê. As gargalhadas eram ouvidas ao longe. Mas ficou bom foi quando seu Jorge resolveu dizer que era “praticante” da arte. Nem preciso dizer que Gabriel deitou e rolou na situação e seu Jorge, como admirador, claro que ria-se a valer de tudo que o prosaico dizia.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.

Cara Metade. [Tony Casanova]


Existe uma afirmação poética de que o amor revela para nós a nossa outra metade. No conceito definido temos duas metades que se encaixam perfeitamente assim como na simbologia Bíblica onde as Alianças representam a fusão dos elos ou como disse Roberto Carlos quando fala no “Côncavo e no Convexo”. Eu poderia levar anos escrevendo até que minha vida se extinguisse e ainda assim não encontraria definição perfeita para o Amor, mas desta feita vamos analisar por outro ângulo esta afirmação poética tão usada pelos românticos, então vamos falar sobre a “Cara Metade”. Começarei por alguns fatos presumíveis que veremos abaixo;

O Ser na primeira pessoa

Desde o nosso nascimento somos únicos, mas ainda assim somos obviamente, parte oriunda de outras metades, de outros indivíduos que são nossos pais, a nossa família que em união formaram um elo que resultou em nosso geração e nascimento. Este é um dos fatos que comprovam aquela afirmação poética inicial; somos metades, não o todo. Dependemos do outro para fecharmos um elo e nesta busca da alma gêmea, descobrimos que já não somos o Ser na Primeira Pessoa, já não podemos mais sê-lo, se quisermos encontrar a outra metade de nós.

A escolha da nossa metade

Após o nosso nascimento e durante todo o período de crescimento provamos da dependência para nos alimentar, aprender a andar, a ter disciplina, a ter objetivos, enfim somos dependentes até que tomemos a decisão de nos desgarrarmos do bando. Nesta fase de dependência vivenciamos aprendizados, experiências que ajudarão na formação dos elementos sociais básicos para uma convivência em grupo. Participamos de vários conjuntos sociais e adquirimos afinidades com indivíduos fora do contexto familiar. Começamos então a descobrir novos bandos. É nestes bandos que temos a possibilidade de encontrar a nós mesmos em outro, de completarmos o vazio que existe com a presença de quem o encherá.

Quem é a Cara Metade?

Quando começamos a pensar mais em um indivíduo do que no próprio bando, nasce ai a uma grande possibilidade de estar diante da outra metade da laranja. Uma alma se revela gêmea, como disse Fábio Júnior em sua canção, quando descobrimos nela afinidades, destaques suficientes para nos fazer esquecer de nós mesmos e a primeira dependência que provamos é a do pensamento. Descobrimos que pensar, falar, ouvir aquele indivíduo nos proporciona alegria e que nossos pensamentos mudaram, foram invadidos como se aquela presença fosse essencial ali. A ideia de alguém que nos completa é poética, mas também é real, de certa forma inexplicável na prática. A nossa Cara Metade é a pessoa que se encaixa em nossos pensamentos, na nossa fala, na nossa vida. Ela é responsável pelo nosso riso, nosso choro, nossas tristezas. Aos poucos vamos entendendo que a vida nos oferece metades diferentes e que muitas vezes tomamos como nossa, mas somente a nossa metade se encaixará perfeitamente naquilo que somos, pensamos e fazemos como se fosse parte de nós, sem tirar nem por, uma verdadeira alma gêmea.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.
.....................................................................................................................

Half face. [Tony Casanova]

There is a poetic statement that love reveals to us our other half. The concept we defined two halves that fit perfectly as in Biblical symbolism where Alliances represent the fusion of links or as Roberto Carlos said when speaking on "Concave and Convex in." I could take years writing until my life is extinguished and still not find perfect setting for love, but this time let's look at this from another angle poetic statement as used by the Romantics, then let's talk about the "Man Half". I will start by some alleged facts that we will see below;
   
Being the first person

     From our birth we are unique, yet are obviously part coming from other halves, other individuals who are our parents, our family in union formed a bond that resulted in our conception and birth. This is one of the facts that prove that initial poetic statement; are halves, not the whole. We depend on each other for we close a link and in this search soulmate, we find that we are no longer Being in the First Person, can no longer be so, if we want to find the other half of us.

The choice of our half

     After our birth and throughout the growing season proved dependence to feed us, learning to walk, to have discipline, have goals, finally we are dependent until we take the decision in desgarrarmos the pack. This dependence phase experienced learning experiences that help in the formation of basic social elements for a group living. We participate in various social groups and acquired affinities with individuals outside the family context. Then we begin to discover new bands. It is in these bands we have the possibility of finding ourselves in others, we have completed the void that exists with the presence of those who fill.

Who is the Man Half?

     When we started to think more about an individual than the band itself, born al a great opportunity to be on the other half of the orange. A soul mate is revealed, as Fábio Júnior said in his song, when we found it affinities, enough highlights to make us forget ourselves and the first dependency we tasted is the thought. We found that think, speak, hear that individual gives us joy and our thoughts have changed, were raided as if that presence was essential there. The idea of someone who completes us is poetic, but it is also real, in some inexplicable way in practice. Our Half Face is the person who fits in our thoughts, in our speech, in our lives. She is responsible for our laughter, our tears, our sorrows. Gradually we understand that life offers different halves and we often take for us, but only half our perfectly fit what we are, think and do as if it were part of us, neither more nor by a true soul mate .

      Text Brazilian writer Tony Casanova. Copyright reserved to the author. The copying, collage, reproduction or disclosure of any kind in any medium, in whole or part without the express permission of the author, under penalty of infringement ace Brazilian Laws and International Protection of Copyright.

...........................................................................................................................

La mitad de la cara. [A Tony Casanova]

Hay una declaración poética que el amor nos revela nuestra otra mitad. El concepto que define dos mitades que encajan perfectamente como en el simbolismo bíblico donde Alianzas representan la fusión de enlaces o como Roberto Carlos dijo al hablar sobre "Cóncavo y convexo en." Yo podría tomar años escribiendo hasta que se extinga mi vida y todavía no encontrar escenario perfecto para el amor, pero esta vez vamos a ver esto desde otra declaración poética ángulo y usadas por los románticos, a continuación, vamos a hablar de la "hombre medio". Voy a empezar por algunos supuestos hechos que veremos más adelante;
   
Al ser la primera persona

     Desde nuestro nacimiento somos únicos, todavía estamos obviamente parte procedentes de otros mitades, otros individuos que son nuestros padres, nuestra familia en unión forman un vínculo que dio lugar a nuestra concepción y el nacimiento. Este es uno de los hechos que prueban esta afirmación poética inicial; son mitades, no el todo. Dependemos unos de otros para que cerremos un enlace y en esta búsqueda alma gemela, nos encontramos con que ya no estamos siendo en primera persona, ya no puede ser así, si queremos encontrar la otra mitad de nosotros.

La elección de nuestro medio

     Después de nuestro nacimiento y durante toda la temporada de crecimiento demostró la dependencia para alimentarnos, para aprender a caminar, tener disciplina, tener metas, finalmente somos dependientes hasta que tomemos la decisión en desgarrarmos el paquete. Esta fase dependencia experimentó experiencias que ayudan en la formación de elementos sociales básicos para un grupo de convivencia aprendizaje. Participamos en diversos grupos sociales y adquirimos afinidades con individuos fuera del contexto familiar. Entonces empezamos a descubrir nuevas bandas. Es en estas bandas que tenemos la posibilidad de encontrarnos en otros, hemos completado el vacío que existe con la presencia de los que llenan.

¿Quién es el hombre de la mitad?

     Cuando empezamos a pensar más acerca de un individuo que la propia banda, al nacer una gran oportunidad de estar en la otra mitad de la naranja. Un compañero del alma se revela, como dijo Fábio Júnior en su canción, cuando lo encontramos afinidades, suficientes reflejos para hacer olvidar a nosotros mismos y la primera dependencia que hemos probado es el pensamiento. Encontramos que pensar, hablar, escuchar esa persona nos da alegría y nuestros pensamientos han cambiado, fueron allanadas como si esa presencia era esencial allí. La idea de alguien que nos completa es poética, pero también es real, de alguna manera inexplicable en la práctica. Nuestra media cara es la persona que encaja en nuestros pensamientos, en nuestra forma de hablar, en nuestra vida. Ella es responsable de nuestras risas, nuestras lágrimas, nuestros dolores. Poco a poco comprendemos que la vida ofrece diferentes mitades y que a menudo damos por nosotros, pero sólo la mitad de nuestro encajamos perfectamente lo que somos, pensamos y hacemos como si fuera parte de nosotros, ni más ni por una verdadera alma gemela .

      Texto escritor brasileño, Tony Casanova. Derechos de autor reservados al autor. La copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio, total o parcialmente, sin el permiso expreso del autor, bajo pena de infracción as leyes brasileñas y Protección Internacional de los Derechos de Autor.

O filme da vida. [Tony Casanova]


Século XXI e eu sentado diante de mim, como em uma poltrona de cinema, assistia a um filme tenebroso em que via cenas que jamais esquecerei. Vi a estranha sabedoria dos sábios que em reinado absoluto, dominavam as mentes mais fracas lhes alimentando com profecias macabras e promessas de solução para os males que eles mesmos causavam. Vi a confissão ceder espaço para acusações, o arrependimento sendo seduzido pela vingança e o perdão substituído pela mágoa eterna. Triste assisti o tombar dos valores, dos princípios e da moral social e familiar, o apodrecimento da sociedade. Percebi toda fragilidade e covardia humana enquanto apontavam seus dedos ao espelho em julgamento e condenação a si mesmo.
Foi duro ter que perceber que muitos se viram e morrem, outros se viram e correm, apenas alguns se viram e lutam. Vi humanos tombando, fulminados pela própria condição da sua espécie. Vi gente se transformando em animal, pensando como animal, agindo como animal. Cheguei ao ponto de confundir-me querendo descobrir a racionalidade que até agora não consegui. Foi o filme mais terrível que já vi. Talvez não haja outro e se houver, não irei querer assisti-lo. Distorcida, a realidade ali era mostrada crua, quase como em prenúncio ao que os tempos iriam trazer. Chorei ao ver uma humanidade sombria, dominada, prisioneira de suas próprias vontades, dos seus desejos. Vi uma humanidade se achando sábia nos seus discursos, nos seus projetos, mas tola nas suas ações. Perdi totalmente, naquele momento, todo o conceito que tinha sobre crimes e criminosos por ter descoberto que este conceito e as variava de acordo com quem os praticava. Vi um mundo com dois pesos e duas medidas.
Todos os meus conceitos foram derrubados semelhantes a uma velha árvore que tomba sob o castigo da moto serra. Jamais desejei assistir filme igual a este, mas me bastou fechar os olhos e abrir a mente para que minha sessão iniciasse. O conteúdo assustador me levou a pensar em mim e nos meus e descobrir que nem mesmo eu era meu. A cena antes em tomada de esterna, fechou-se para a célula familiar, como se não bastasse ver a dissolução da sociedade sendo dizimada e conduzida ao caos, vi a origem do câncer social. A localização exata de onde nasciam todas as dores mostradas; a família. Um-a-um foram substituídos os valores que protegiam os indivíduos do grupo familiar. Foram introduzidos novos conceitos e deu-se início à quebra dos valores já existentes. Os princípios ruíram por falta de exemplos dos administradores que foram recompensados com a extinção da responsabilidades de serem “heróis” e a chance de serem “vilões”. O egoísmo passou a ser o sentimento predominante e o individualismo, a prática mais frequente. Vi que no filme havia a repetição da cena em que a responsabilidade de ser “chefe”, “capitão de equipe” ou mesmo de protetor das crias extinguiu-se e já não havia mais obrigatoriedade de ações disciplinares.
Em si, o filme era podre, não pelo fato de exibir fielmente a realidade, mas pela repulsa que causava na crueza de cada cena exibida. Mas o golpe duro, a maior dor em tê-lo assistido foi não ter podido contestá-lo, negá-lo, afirmar com veemência que se tratava apenas de mais uma obra de ficção científica. O duro foi ter visto a minha face sendo exibida ali no rosto de cada ator, vivendo cada tomada, presenciando cada ângulo. Duro foi admitir que cada membro familiar se auto-destruiu e que a sociedade ao perder seus pilares, foi ao chão misturar-se ao pó. Ao final restou a poeira sendo soprada pelo vento e apenas aquilo que não tinha vida, permaneceu de pé.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.
...................................................................................................................
The film of life. [Tony Casanova]

Century XXI and I sat in front of me, as in an armchair cinema, watching a dark movie scenes he saw will never forget. I saw the strange wisdom of the wise that in absolute reign, dominated the weakest minds feeding them with macabre prophecies and promises solution to the ills that they themselves caused. I saw the confession to make room charges, repentance being seduced by revenge and forgiveness replaced by eternal sorrow. Sad watched the fall of values, principles and social and family morality, the rotting of society. I realized all human weakness and cowardice while pointing his fingers to the mirror in trial and conviction yourself.
     It was hard to have to realize that many turn and die, others turn and run, just turn and fight. I saw human tumbling, thunderstruck by the condition of its kind. I saw people turning into animals, thinking like animal, acting as animal. Got to the point of confusing myself wanting to discover the rationality that until now could not. It was the most terrible movie I've ever seen. Perhaps there is no other and if there is, I will not want to watch it. Distorted reality there was shown raw, almost like portent of the times would bring. I cried at the sight of a dark humanity, dominated, prisoner of their own will, their desires. I saw a humanity wise thinking in his speeches in their projects, but foolish in their actions. Totally lost at that moment, the whole concept that was on crimes and criminals have discovered that this concept and the varied according to who practiced them. I saw a world with two weights and two measures.
     All my ideas were shot down like an old tree that falls under the penalty of the chainsaw. I never wanted to watch movie like this, but all it took was me close my eyes and open your mind to my session initiated. Scary content led me to think of me and my and find that even I was mine. The scene before in esterna outlet, closed to the family unit, as if that was not enough to see the dissolution of the company being decimated and led to chaos, I saw the source of the social cancer. The exact location from which sprang all shown pains; family. One-on-one values that protected individuals of the family group were replaced. New concepts and was initiated to break the existing values were introduced. The principles collapsed for lack of examples of directors who were rewarded with the extinction of the responsibilities of being "heroes" and the chance to be "villains". Selfishness has become the predominant feeling and individualism, the most common practice. I saw that the film had a repeat of the scene in which the responsibility to be "boss", "team captain" or even guard the offspring became extinct and there was no longer mandatory disciplinary action.
     In itself, the film was rotten, not because faithfully display the reality, but the disgust that caused the rawness of each displayed scene. But the blow, the greatest pain to have you witnessed was not able to challenge it, deny it, say firmly that this was just another work of science fiction. Hard was seeing my face displayed there in the face of every actor, living each outlet, witnessing every angle. Duro was possible for each family member self-destructed and society to lose its pillars, went down to blend the powder. At the end left the dust being blown by the wind and just what was not life, remained standing.

      Text Brazilian writer Tony Casanova. Copyright reserved to the author. The copying, collage, reproduction or disclosure of any kind in any medium, in whole or part without the express permission of the author, under penalty of infringement ace Brazilian Laws and International Protection of Copyright.
...............................................................................................................

La película de la vida. [A Tony Casanova]

Siglo XXI y yo nos sentamos delante de mí, como en un sillón de cine, ver una película escenas oscuras que vio nunca olvidará. Vi la extraña sabiduría de los sabios que en el reinado absoluto, dominó las mentes más débiles alimentan con profecías y promesas macabros solución a los males que ellos mismos causado. Vi la confesión que hacer recargo por la estancia, el arrepentimiento ser seducido por la venganza y el perdón reemplazado por el dolor eterno. Triste vieron la caída de los valores, los principios y la moral social y familiar, la putrefacción de la sociedad. Me di cuenta de toda debilidad humana y la cobardía mientras señala los dedos al espejo en el juicio y la condena a sí mismo.
     Fue duro tener que darse cuenta de que muchos recurren y mueren, otros dan vuelta y correr, sólo a su vez y luchar. Vi volteo humana, Estupefacto por la condición de su tipo. Vi a la gente convertirse en animales, a pensar como animal, en calidad de animal. Llegamos al punto de confundir a mí mismo que quieran descubrir la racionalidad que hasta ahora no podían. Era la más terrible película que he visto en mi vida. Tal vez no hay otro y si hay, yo no quería verlo. Realidad distorsionada no se demostró en bruto, casi como presagio de los tiempos traería. Lloré al ver a una humanidad oscura, dominada, prisionero de su propia voluntad, sus deseos. Vi una humanidad pensamiento sabio en sus discursos en sus proyectos, pero tonto en sus acciones. Totalmente perdido en ese momento, todo el concepto que estaba sobre delitos y delincuentes han descubierto que este concepto y el variado según quien las practica. Vi un mundo con dos pesos y dos medidas.
     Todas mis ideas fueron derribados como un árbol viejo que cae bajo la pena de la motosierra. Nunca quise ver la película como esta, pero todo lo que hizo era yo cierro los ojos y abre tu mente a mi sesión iniciada. Contenido Scary me llevó a pensar en mí y mi y encontrar que incluso yo era la mía. La escena antes en esterna salida, cerrada a la unidad familiar, como si eso no fuera suficiente para ver la disolución de la sociedad siendo diezmada y condujo al caos, vi la fuente del cáncer social. La ubicación exacta de la que saltó todos los dolores que se muestran; familia. Los valores de uno-a-uno que protegían a las personas del grupo familiar fueron reemplazados. Nuevos conceptos y se inició a romper se introdujeron los valores existentes. Los principios colapsaron por falta de ejemplos de directores que fueron recompensados con la extinción de las responsabilidades de ser "héroes" y la oportunidad de ser "villanos". El egoísmo se ha convertido en la sensación y el individualismo predominante, la práctica más común. Vi que la película tenía una repetición de la escena en la que la responsabilidad de ser "jefe", "capitán del equipo" o incluso guardan la descendencia se extinguió y ya no había acción disciplinaria obligatoria.
     En sí, la película estaba podrido, no porque fielmente mostrar la realidad, pero el disgusto que causó la crudeza de cada muestra escena. Pero el golpe, el mayor dolor de tener que fue testigo no fue capaz de desafiar, negarlo, dice con firmeza que se trataba de otra obra de ciencia ficción. Duro estaba viendo mi cara aparece allí en el rostro de cada actor, que vive cada punto de venta, siendo testigo de todos los ángulos. Duro era posible para cada miembro de la familia se autodestruyó y la sociedad a perder sus pilares, bajó a mezclar el polvo. Al final dejó el polvo está soplado por el viento y justo lo que no estaba la vida, se quedó de pie.

      Texto escritor brasileño, Tony Casanova. Derechos de autor reservados al autor. La copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio, total o parcialmente, sin el permiso expreso del autor, bajo pena de infracción as leyes brasileñas y Protección Internacional de los Derechos de Autor.